“O Brasil ainda não desenvolveu uma oposição [a Bolsonaro]. É preciso que a crise na Amazônia funcione como um ponto de inflexão para a oposição”, disse Noam Chomsky, o ícone do perfeito idiota antiamericano, chavista declarado, antissemita escancarado, linguista que usou fama nessa área para se tornar militante comunista.
Com essa fala, Chomsky traiu todo o oportunismo canalha da esquerda, expôs as reais intenções com esse barulho todo com a Amazônia, mero pretexto para fins políticos. Ele escancarou aquilo que todos sabiam, mas ninguém queria admitir. Vamos usar a Amazônia para fins políticos!!! Esqueçam as florestas queimando: o foco é Bolsonaro!
Como escreveu Sérgio Alves de Oliveira no Instituto Liberal, “Não podemos esquecer que nesses 15 anos de incêndios na floresta amazônica, que foram da mesma intensidade média que o de hoje, 13 deles estavam sob administração do PT, e a ‘fumaça’ expelida para o espaço nesse período, ‘somada’, aos olhos da grande mídia e dos políticos e governantes esquerdistas de todo o mundo, teria sido menor que nesses poucos dias do incêndio ‘do Bolsonaro’ que coincidentemente repele a esquerda tanto quanto o diabo repele a cruz”.
Eis os reais objetivos inconfessáveis dessa turma que, ao som de Caetano, marcha até o Leblon para “salvar” a Amazônia. É tudo uma piada de muito mau gosto, até porque índio não quer apito, muito menos ser bicho exótico de zoológico humano para acalentar os corações da elite culpada do Leblon. Índio quer progresso capitalista. Aquele mesmo de que essa elite desfruta, mesmo cuspindo no prato que come. Seus corações podem ser de esquerda, mas seus bolsos são de direita.
No programa 3em1 desta terça, desabafei sobre esse tema, cansado de tanta hipocrisia:
Rodrigo Constantino
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