As peruas multimilionárias defensoras das minorias: Pelosi e Clinton.| Foto:

O Comitê Nacional Democrata está em busca de novos funcionários para seu departamento de tecnologia. Eis aí uma boa oportunidade, para quem não se importa muito com questões éticas, ou com um ambiente de mentiras e intrigas “progressistas”. Mas nem todos os esquerdistas devem se animar.

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Num email de dentro, vazado por algum desafeto, a gerente Madeleine Leader comunicou que as vagas devem ser preenchidas, de preferência, por “minorias”, que a instrução é para evitar “homem branco heterossexual”, pois esses “já estão na maioria”:

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Uma fonte anônima do Comitê Nacional Democrata respondeu a esse email, enviado pelo The Daily Wire, de Ben Shapiro, da seguinte forma:

Claramente, o DNC está dobrando a aposta em uma estratégia fracassada que alienou funcionários e eleitores. Queremos ser julgados com base na qualidade do nosso trabalho e não na política de identidade. Como podemos confiar na liderança do DNC se eles nem confiam em nós?

Pois é. Quando o critério, até mesmo para cargos de TI, é a inclinação sexual, o que faz entre quatro paredes com os outros, qual a cor da pele ou qualquer outra característica do tipo, o que desaparece do mapa é o talento, a meritocracia, a habilidade. Se for um geek fera, o maior entendido do mundo em tecnologia, mas gostar de mulheres e tiver a pele mais clara, vetado! É um opressor da maioria.

E isso num partido dominado pela elite branca, financiado por especuladores bilionários brancos como George Soros, e que historicamente foi o representante do racismo no país, o criador da KKK, o que fomentou e ainda fomenta o aborto como método de eugenia para reduzir o nascimento de pobres e negros. Sim, o Partido Democrata, do “bacana” Obama, esse mesmo.

Os democratas estão fazendo de tudo para parecer mais “inclusivos”, mais “igualitários”, para reduzir um pouco o abismo entre o que pregam e o que fazem na prática. Mas como esse email mostra, vão continuar errando o alvo. Não conseguem enxergar mesmo a única coisa que importa: o indivíduo.

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Rodrigo Constantino