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Como será o futuro do esporte com atletas trans?
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Por Heitor Machado, publicado pelo Instituto Liberal

Esse artigo é uma obra de ficção, quaisquer semelhanças com o estado atual de atletas transgêneros é mera coincidência.

O ano é 2020. O estouro de vendas da Playboy online de Pabllo Vittar abre espaço para inserção de mais mulheres trans em ambientes considerados femininos. A seleção feminina de vôlei já é completamente formada por mulheres trans. A média de altura das atletas é maior que quando a seleção era formada por cisgênero.

E não é só no vôlei! As mulheres trans agora dominam também o futebol, o basquete, as lutas e todos os esportes em que a força física é uma vantagem comparativa. É uma transformação em todos os sentidos. Antes da mudança de gênero, as atletas trans eram competidores medianos em seus esportes, mas agora dominam as modalidades femininas. Que evolução! A pressão política pela inclusão fez com que a entrada das ex-meninos, agora meninas, quebrassem todos os recordes anteriormente estabelecidos.

As mulheres cis reclamam, pois gostariam de competir apenas com mulheres cis. O Comitê Olímpico Internacional já pensa em dividir o esporte nos 472 gêneros existentes hoje. Não se sabe se as instalações japonesas darão conta de tantos novos atletas de nível olímpico. Os Russos prometem boicotar as olimpíadas caso não volte a ser estabelecido o critério biológico para diferenciação do esporte.

Até o momento do fechamento dessa reportagem, não havia certeza da participação da federação russa na grande festa do esporte.

A atleta no pódio na foto é Gavin Hubbard, primeiro ex-homem a competir no levantamento de peso olímpico no campeonato mundial em 2017 pela Nova Zelândia.

PS: Escute o podcast da Gazeta sobre o assunto, com participação especial de Ana Paula do Vôlei:

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