Hoje é o Dia Internacional da Mulher, e várias feministas aproveitam para investir no clima de “guerra dos sexos”, como se a relação entre homem e mulher fosse uma espécie de “luta de classes” marxista. Essas feministas raivosas sequer deveriam celebrar o Dia da Mulher, e sim o Halloween, mais apropriado às bruxas. Mas brincadeira à parte, vou prestar aqui minha homenagem a todas as mulheres enaltecendo uma só, aquela que foi a maior estadista do século XX, ao lado de Reagan e Churchill.
Falo, claro, de Margaret Thatcher. E o simples fato de que alguém com tal perfil não é símbolo das feministas demonstra como o movimento feminista não tem mais nada a ver com direitos, liberdade ou empoderamento das mulheres, e sim com o esquerdismo. Thatcher era conservadora, valorizava a família, o capitalismo, o empreendedorismo, e isso a torna uma inimiga das feministas. Mesmo que tenha rompido várias barreiras para se tornar a mulher mais poderosa do Reino Unido, quiçá do mundo!
É que Thatcher não bancava a vítima oprimida do sexo frágil. E o esquerdismo tem tudo a ver com o vitimismo, com a “marcha dos oprimidos”. Thatcher inclusive desprezava as feministas, que também a desprezavam. Ela dizia não dever nada ao movimento feminista, e estava certa: suas conquistas foram suas, não resultado de raivosas queimando sutiãs ou esfregando os peitos na cara de padres velhinhos.
Foi assim que a mulher mais poderosa e com grande legado a mostrar passou a ser rejeitada e ignorada pelas feministas, que supostamente lutam pelo “empoderamento” das mulheres. Parêntese: não respeito feminista que fala em “empoderamento” da mulher e defende leis desarmamentistas. O que mais além de uma arma pode garantir tanto poder de igualdade a uma mulher, quando homens mais fortes resolvem estuprá-la ou assaltá-la? Fecho o parêntese.
E por falar em seu legado, eis uma palestra que fiz ao IFL-SP justamente sobre isso:
Viva Thatcher! Uma mulher de verdade, corajosa, competente, com os valores corretos e capaz de entregar bons resultados. Tudo aquilo que as feministas mais detestam…
Rodrigo Constantino
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