Fonte: Mirror| Foto:

Conheça a primeira “família” (e bota aspas nisso!) britânica de “gênero fluido”. Louise e Nikki Draven estão criando seu filho de quatro anos de idade, Star Cloud (?!?), de modo a “ele” não se sentir obrigado a ser um menino.

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A “mãe” de Star Cloud (caramba, dói o dedo toda hora que tenho de escrever esse “nome”) é Louise, que nasceu homem mas fez tratamento hormonal para se transformar completamente numa “mulher” (não, caros leitores, não há alteração artificial capaz de mudar a biologia, por mais que os “progressistas” digam o contrário).

Já o “pai” é o “pansexual” Nikki, que nasceu mulher mas se veste de vez em quando como homem, quando dá na telha. Nikki, de 30 anos, diz com orgulho: “Nenhum de nós fica preso ao gênero com que nascemos”. É a morte da biologia, essa ciência irrelevante, para dar lugar à ideologia, já que tudo é “construção social”. O amor é lindo!

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E como o “casal” tem a cabeça muito aberta (talvez tanto que o cérebro até caiu dela), o “meninx” será criado sem essas “restrições” terríveis impostas pela biologia. Não há nada natural em ser menino ou menina, acreditam, e em nome da liberdade é preciso driblar esses obstáculos. Eles se consideram uma “família ordinária”, como outra qualquer. Só digo uma coisa:

São uma família qualquer, com esse detalhe extra: são quem eles querem ser. E eis onde o Ocidente escorregou, pelo visto: uma geração mimada passou a crer que seus desejos e apetites são direitos inalienáveis, e que o mundo deve ser moldado à sua imagem, não nós que devemos nos adaptar ao mundo como ele é. É a tirania do desejo, quase num ato de solipsismo radical: toda a realidade é subjetiva e criara pelo indivíduo.

Chegamos, então, no “gênero neutro” como ideal de criação dos filhos, para não limitarmos suas possibilidades de “escolha”. As palavras e conceitos perdem o sentido, e família passa a ser qualquer coisa que resolvam chamar de família, assim como casamento, e até mesmo homem e mulher.

“Nós nunca falamos a Star que ele é um menino, nós falamos que ele pode ser o que ele quiser”, disse um dos “pais”. O problema, claro, é se o garoto quiser ser um tigre ou um golfinho, como ironizou um episódio de South Park. Negar-lhe esse “direito” seria limitar muito suas escolhas com base no “especismo”, o preconceito de espécie. Por que só ser humano? Por que não bicho?

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Quando o repórter perguntou ao Star se ele era menino ou menina, ele disse que era um menino, mas logo depois mudou a resposta, quando Nikki interferiu e disse: “Ou você é apenas uma pessoa?” Isso não é crime? Esses dois seres confusos estão usando o filho como rato de laboratório em seus experimentos sociais, com os aplausos dos “intelectuais” e dos covardes que cederam ao politicamente correto para não serem acusados de “preconceituosos” ou “reacionários”.

Malucos e gente estranha sempre existiram. O problema é que hoje os malucos assumiram o hospício, e trancafiaram os médicos, como no conto de Edgar Allan Poe. E ai de quem ousar falar que isso é maluquice! O conceito de normalidade não mais existe, já que tudo é normal. Na verdade, nem tudo: aqueles conservadores cristãos que ainda falam em família tradicional são bem loucos, não é mesmo?!

Diante de tanta loucura, cabe perguntar: será que o Islã vai vencer o Ocidente por um ato de escolha racional dos próprios ocidentais, desesperados com o andar da carruagem “progressista” em sua civilização?

Rodrigo Constantino