Acabei de publicar um ótimo texto de João César de Melo, em que usa Hayek para mostrar por que são os piores que normalmente chegam à política, com raras e honrosas exceções. Tão logo terminei a leitura e a publicação, deparo-me com esse(a) candidato(a) a vereador pelo PSOL em Belo Horizonte. É um show de horrores! Até onde vai a “marcha das minorias oprimidas”, essa “revolução das vítimas”, que é a nova cara da esquerda? Vejam, pois prefiro nem comentar:
O triste é que isso não é de Marte, e sim da Terra mesmo, mais precisamente do Brasil. E qual o grande “atributo” que o sujeito tem a mostrar em troca do seu voto? Ah sim: “ele” representa a “diversidade”. E mais não precisa ser dito. Afinal, se você acha isso pouco, ou até um tanto ridículo, você é um “reacionário fascista preconceituoso”. E a elite culpada detesta parecer isso. Precisa aparentar ser “prafrentex”. Por isso que figuras assim ganham até alguns votos a mais do que os da família. Às vezes não ganham os da família…
Eis o partido de Jean Wyllys e Marcelo Freixo. Os socialistas que passaram a ignorar que todo regime socialista sempre perseguiu as minorias, para incorporar de vez a ideia de que basta ser de alguma “minoria” que nada mais importa.
PS: Sou a favor de enviarem o candidato para Marte, já que ele “vem de lá”, para que possa aprovar leis em solo alienígena e deixar os mineiros em paz. Já não basta o Jean fazendo estragos em escala nacional?
Rodrigo Constantino