O leitor viu como a mídia brasileira deu a notícia: um palestrante de “extrema direita”, um “ultraconservador” pró-Trump, teve seu evento cancelado em Berkeley por conta de protestos. Claro que a verdade é o oposto disso: Milo Yiannopoulous não é um “extremista de direita”, mas um judeu gay, e não é um “ultraconservador”, mas um libertário que vota nos conservadores republicanos. E não foi um “protesto”, mas um ato fascista e terrorista, com bombas e muita agressão para intimidar o convidado e destruir a liberdade de expressão.
Nossos “jornalistas”, porém, não querem saber de nada disso, dos fatos, pois possuem uma agenda política ou foram deformados nas faculdades de jornalismo, repletas de comunistas. É por isso que um ícone da minoria gay pode ser retratado como um terrível opressor fascista só porque diz coisas politicamente incorretas, enquanto homens brancos podem ser tratados como simples manifestantes “progressistas” mesmo mascarados e lançando rojões na polícia.
Mas já que nossa imprensa não informa, estamos aqui para isso! Para mostrar a vocês quem é esse terrível direitista pró-Trump, que ameaçava os pobres estudantes em Berkeley, e que por isso esses coitadinhos tiveram que apenas reagir, jogando bombas para calar esse monstro nazista. Eis aqui uma palestra em que Milo conseguiu dar, na UCLA. Ele foi grosseiramente interrompido por duas feministas, que ironicamente falavam em “discurso de ódio”. O leitor pode concluir quem incita o ódio:
Que tal? Um sujeito muito perigoso, não acham? Então vejam essa outra palestra, em que Milo responde a uma feminista negra com total educação, pedindo respeito a ela pela pergunta que fez, mas sem deixar de detoná-la com fatos e argumentos, as “armas” que, como sabemos, mais assustam um esquerdista:
Nossa! Que cara extremista, que radical, que sujeito temerário!!! Ainda bem que as almas gentis, amorosas, tolerantes, que lutam pela diversidade impediram esse gay conservador de falar, não é mesmo? Não estão satisfeitos? Então vejam mais essa:
Agora acho que o leitor já sabe o suficiente quem é Milo Yiannopoulos. E então? Trata-se de um “supremacista branco”, “ultraconservador”, de “extrema-direita”, “opressor”, “racista” e “preconceituoso”, que precisa ser calado por gente vestida de preto com bandeiras numa universidade?
Rodrigo Constantino
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