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A Coreia do Norte é realmente um espanto. Faz as distopias mais criativas de regimes totalitários parecerem ingênuas. O último grande ícone do comunismo – agora que até Cuba está flertando com algumas concessões ao “maldito lucro” e à “pecaminosa propriedade privada” – é uma aberração completa. Mas mais aberração ainda é ter “gente” que ainda prega isso, em pleno século 21!

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Sim, há partidos comunistas oficiais no Brasil – o que já é um espanto, pois ninguém aceitaria um partido nazista – que enaltecem abertamente o “companheiro” Kim, líder supremo da Coreia do Norte, o mesmo que fuzila pessoas pelo “crime” de ter uma Bíblia.

Em entrevista a Fernando Moreira hoje no GLOBO, o escritor José Luís Peixoto relatou sua experiência bizarra no “paraíso” comunista:

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É realmente chocante. Tudo voltado para a máquina de propaganda do regime. Uma imprensa bem “democratizada”, como adoraria Franklin Martins e sua trupe petista. Tudo isso seria até cômico, de tão surreal, não fosse a tragédia para milhões de vítimas do comunismo coreano. Era em nome desta utopia, vale lembrar, que aquela turma lutava nos anos 1960. Heróis da democracia? Conta outra!

Para quem quiser mergulhar mais nesse mundo paralelo e infernal do comunismo na prática, recomendo o livro Fuga do Campo 14, de um jovem que passou sua vida toda até pouco mais de 20 anos dentro de um campo de concentração comunista, e depois conseguiu fugir para a Coreia do Sul, aquela livre e próspera, pois capitalista.

Seria algo incompreensível e inadmissível termos em pleno século 21 um partido defendendo abertamente o nazismo. O estranho é que não aconteça o mesmo em relação ao comunismo, que adotou métodos similares e matou bem mais gente. Inclusive, ambos se encontram em muitos aspectos, pois hoje é o PSTU de esquerda que prega abertamente o fim de Israel, bandeira antissemita que denota todo o ódio desses bárbaros…

Rodrigo Constantino

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