A Fiocruz é um antro comunista há anos, e já cansei de apresentar provas no meu blog. O legado de Sergio Arouca permanece vivo na instituição, que faria muito melhor se focasse apenas na produção de vacinas e abandonasse o lado “educacional”, que é pura doutrinação ideológica. E o alvo, agora, são as crianças.
Em comunicado que a Creche Fiocruz enviou, um filme de 1997 em que o “garoto” vira garota será utilizado como base para a questão da “identidade de gênero”, nova obsessão da esquerda que ignora a existência da biologia (e isso, numa entidade voltada para a pesquisa científica, é mesmo o puro escárnio). Eis o convite:
A Creche Fiocruz convida os responsáveis pelas crianças, alunos do curso de Educador Infantil e demais trabalhadores da instituição com interesse no tema para a exibição do filme “Minha vida em cor-de-rosa”, que aborda a questão de infância e gênero, e ocorrerá no auditório do Museu da Vida, nesta terça-feira (18/7), de 9 as 11 horas. O filme foi lançado em 1997 com direção do cineasta belga Alain Berliner. Confira abaixo a imagem com mais informações sobre a sessão:
Como se pode ver, os comunistas não vão descansar enquanto todos não trocarmos os termos aluno e aluna por “alunx” e não repetirmos que é lindo um garotinho que resolve virar garota e vice-versa. Até lá, eles vão continuar usando os recursos escassos do suor do nosso trabalho, obtidos na marra pelos impostos, para avançar com essa agenda “progressista”. E ai de quem reclamar: reacionário preconceituoso!
Rodrigo Constantino
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS