Tem sido tema recorrente aqui no blog o vandalismo, a intolerância, a estupidez e a agressividade de muitos jovens universitários que pensam combater justamente o fascismo, sem se darem conta de que são seus maiores agentes. Em nome dos “direitos” e das “minorias”, essa horda de bárbaros pratica todo tipo de crime, depreda propriedade pública, impede a liberdade de expressão, e jura fazer isso tudo em nome da “diversidade” e da “tolerância”.
Seguem mais quatro casos recentes. Um deles ocorrido em Berkeley, onde recentemente vândalos mascarados quebraram tudo e impediram uma palestra de Milo Yiannopoulos. Nesse caso, bem mais “light”, um rapaz quebra placas da universidade, com uma calma e tranquilidade impressionantes, de quem está seguro da impunidade. Uma colega sua ri. Outro aluno filma, avisando se tratar de um crime, mas isso não muda nada, não tira a tranquilidade com a qual o jovem, seguro de estar do lado bom da batalha, depreda o patrimônio público. Vejam:
Enquanto atitudes como esta continuarem impunes, mais e mais jovens serão estimulados a bancar o rebelde revolucionário, quebrando coisas por aí.
Nesse segundo caso, uma jovem maluca resolve gritar contra aqueles que marchavam por Trump. Ela parece abrir surto mesmo, estar possuída pelo Capeta, berrando de forma desvairada enquanto mostra os dedos do meio para os defensores do presidente, que respondem com um coro “USA”, em defesa da Pátria. Vejam:
O terceiro caso também foi em Berkeley, quando um grupo de esquerdistas resolveu confrontar defensores de Trump e a coisa saiu de controle. Sete pessoas ficaram feridas e dez foram levadas pela polícia. Um chegou a usar uma arma com potencial letal. Bandeiras foram queimadas. Tudo em nome da paz e da tolerância, claro:
Por fim, o último caso do dia ocorreu durante uma palestra de Charles Murray, autor de Coming Apart, um dos livros mais importantes para se compreender a era moderna e a bolha em que a elite “progressista” vive, cada vez mais distante do povo. Alunos do Middlebury College fizeram de tudo para impedir a fala do pensador, com cartazes e gritos, virando as costas em ato de total desrespeito ao convidado e ao livre debate civilizado. Vejam:
O próprio Murray elogiou a reação da administração da universidade, que abriu processo investigativo e pode expulsar alguns alunos, mas se disse assustado com os jovens alunos:
São muitos casos, cada vez mais frequentes, em que a intolerância daqueles que pensam falar em nome das “minorias” fica evidente nas universidades e nas ruas. É um fenômeno extremamente preocupante. Cada vez mais jovens universitários americanos se dizem favoráveis ao socialismo. A doutrinação ideológica da esquerda tem surtido efeito. A lavagem cerebral é intensa. Militantes disfarçados de professores abusam da imaturidade e da insegurança dos jovens alunos.
E o pior é que a mídia só fala da ameaça fascista vindo da direita, de Trump, de seus defensores, ignorando a real ameaça da esquerda fascista, que tem partido para a violência com a certeza de que luta por “justiça”. E muitos amigos meus liberais não enxergam o tamanho do problema ainda, minimizando o que se passa nessas universidades, que deveriam ser bastiões do livre debate. Alegam que são “só alguns casos isolados”. Isso está parecendo com aqueles “lobos solitários” dos terroristas islâmicos, que já formam uma alcateia gigantesca…
É tudo muito triste, e também assustador. Tempos sombrios virão. Quem viver, verá.
Rodrigo Constantino
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