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Crianças muçulmanas pregam decapitação de judeus na Filadélfia, mas mídia ignora
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Se o leitor não lembra, estou aqui para lhe refrescar a memória: quando uns alunos de uma escola católica de Covington, Kentucky, viram-se em meio a uma confusão com um nativo americano, o caso não saiu da mídia por semanas. Comentei aqui sobre a podridão ideológica da imprensa, que explorou o assunto como abutre só porque os garotos usavam bonés de Trump. Eis um trecho:

episódio ocorreu com alunos de uma escola católica do Kentucky. Vale ressaltar que estamos falando de adolescentes, com seus 16, 17 anos. No sábado, dia 19, um vídeo se tornou viral ao mostrar um grupo de alunos católicos supostamente confrontando um manifestante indígena. Um dos garotos aparece sorrindo na imagem, o suficiente para diversas acusações de insensibilidade e racismo por parte desses brancos cristãos.

Rapidamente a imprensa farejou a sua oportunidade. O nativo americano deu uma entrevista à CNN em que contou apenas mentiras, distorcendo tudo o que acontecera. O “jornalismo” da emissora comprou sua história sem qualquer crítica ou curiosidade para averiguar os fatos. Ironicamente, eles estavam disponíveis para quem quisesse conhecê-los. A versão integral do vídeo fora publicada na internet, e tem cerca de duas horas. Lá fica claro o que realmente se passou, e não foi nada parecido com a narrativa divulgada pela mídia.

Não houve qualquer agressão. O garoto que sorri na imagem estava tentando manter a calma e evitar justamente o acirramento dos ânimos. O manifestante indígena é que caminhou na direção dos alunos – que participavam de outro protesto pacífico e vinham sendo ofendidos pesadamente por um terceiro grupo – e começou a bater um tambor diante de seus rostos e acusá-los de exploradores, alegando que suas casas tinham sido construídas com o sangue de escravos. Havia com ele companheiros filmando tudo. Ou seja, o intuito era óbvio: provocar uma reação violenta e pegar tudo em vídeo.

Não foi possível. Os meninos católicos se mantiveram relativamente calmos, à exceção de um ou outro que gritou palavras de volta. O rapaz que mereceu os ataques mais nefastos nas redes sociais, e cuja família chegou a ser ameaçada de morte depois, tentava impedir o escalonamento da confusão. Ele e seu irmão mais velho publicaram textos na internet explicando o que aconteceu de fato, condenando a inquisição apressada das redes sociais, e realçando seus valores cristãos, rechaçando qualquer racismo.

Pois bem: volto com esse caso só para mostrar como o esforço em pintar esses alunos católicos como monstros terríveis foi espantoso. Mas eis que crianças muçulmanas apareceram essa semana num vídeo defendendo a decapitação de judeus, na Filadélfia. O caso será investigado pela Comissão de Direitos Humanos local, e salta aos olhos o nível tosco de doutrinação ideológica dessas crianças, que aprendem desde cedo a odiar e matar em nome da fé.

“Vamos defender a terra de orientação divina com nossos corpos, e vamos sacrificar nossas almas sem hesitação”, disse a criança. “Cortaremos a cabeça deles e libertaremos a Mesquita de Al-Aqsa”, acrescentou. “Iremos liderar o exército de Allah cumprindo Sua promessa, e vamos submetê-los à tortura eterna”, concluiu.

Quem publicou o vídeo chocante foi o próprio Muslim American Society (MAS) Islamic Center da Filadélfia, mas depois ele foi apagado e o responsável foi “demitido”. O grupo Middle East Media Research Institute (MEMRI) que alertou para o absurdo e baixou o vídeo no YouTube, para que todos pudessem ver o grau de loucura dessa gente:

Não esperem, porém, que essa notícia ganhe muito destaque na imprensa. Não aguardem uma cobertura intensa da CNN, pois será em vão. Não procurem por textos e mais textos no NYT ou no Washington Post, pois será perda de tempo. Quando muçulmanos ensinam ódio a crianças, na América, isso não é muito relevante para os jornalistas.

Afinal, não dá para encaixar na narrativa ideológica de que os cristãos são sempre terríveis e os muçulmanos as vítimas de preconceito. E se não dá para enquadrar nesse discurso, então é melhor simplesmente ignorar…

Rodrigo Constantino

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