Por Daniel Rabetti, publicado no Instituto Liberal
O Brasil sempre foi reconhecido internacionalmente por formar os melhores diplomatas da América Latina. Anteriormente ao Governo Dilma, os diplomatas do Itamaraty, eram em sua maioria oriundos do Instituto Rio Branco. Lá, passavam alguns anos estudando diplomacia e relações exteriores no mais alto nível. Os ingressantes sempre esbanjaram profundo conhecimento em geopolítica, cultura e história, sendo a maioria, fluente, além do Português, em mais três idiomas: Espanhol, Inglês e Francês. Para fazer parte do curso de diplomacia, um dos mais disputados no Brasil, os candidatos precisam passar uma séria de exames do concurso de admissão à carreira de diplomata. Este concurso exige o máximo de conhecimento de Direito Internacional, Letras, Geografia, História, Economia, Política e Relações Exteriores dos candidatos e é considerado um dos mais difíceis no Brasil.
Foi durante o conturbado período da Segunda Guerra mundial, e em episódios como o retorno de Olga Benário Prestes aos campos de concentração Alemães, que levaram Aranha à realizar uma verdadeira reforma no Itamaraty, desvinculando a diplomacia Brasileira da política interna de Getúlio Vargas e ganhando uma certa independência na esfera internacional. Nascia, então, o tubarão Brasileiro das relações externas.
Partidos iniciam estratégias para eleições presidenciais de 2026 apesar de cenário turbulento
Congressista americana diz que monitora silenciamento da liberdade de expressão pelo STF
Com Milei na presidência do Mercosul em 2025, vitória da esquerda no Uruguai alivia Lula
China vai chegar a 48 mil km de trilhos de trens de alta velocidade, mas boa parte ficará ociosa
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS