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De xingamento, conservador e liberal passaram à esperança de uma sociedade que aprendeu com seus erros

Quando falo em “conservador de boa estirpe”, tenho em mente pessoas como Percival Puggina, não por acaso um autor que reproduzo bastante aqui no blog. Sereno, mas firme nas convicções, Puggina defende o legado da civilização ocidental, cujas bases estão em valores conservadores mesclados com o liberalismo. E é essa mistura que a esquerda tentou – e quase conseguiu – destruir.

Há alguns anos, conservador era sinônimo de xingamento, para encerrar um debate na falta de argumentos. O mesmo para liberal, ou “neoliberal”. Não mais! Hoje, vemos cada vez mais gente, mais jovens, assumindo-se conservadores ou liberais, aprendendo sobre essas filosofias, rejeitando o esquerdismo “progressista”, o socialismo responsável por nossa desgraça.

Uma sociedade deve ser capaz de aprender com os próprios erros ao menos, se não aprender com os erros alheios. E o Brasil sofreu muito nas mãos dessa esquerda. É hora de aprender. Puggina se mostra confiante, otimista, apostando na capacidade de a sociedade brasileira abandonar de vez essas ideias equivocadas e resgatar os valores morais decentes e a liberdade individual com responsabilidade, ao contrário de uma libertinagem hedonista estimulada por niilistas. Vejam:

Rodrigo Constantino

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