Se você quiser debater sobre as vantagens e as desvantagens de movimentos como o Black Lives Matter numa universidade, ambiente que deveria ser aberto a esse tipo de debate, esqueça. Se você quiser argumentar que enxerga um lado negativo em movimentos como o Black Lives Matter, pois entende que eles podem fomentar a tensão racial em vez de apaziguá-la, esqueça. Os “tolerantes progressistas” não vão permitir. Em nome de seus “direitos”, eles vão invadir, intimidar e calar todos os debatedores, como fizeram esses militantes do BLM na Universidade de Michigan:
Reparem como a líder diz besteiras de forma arrogante e a legião de papagaios apenas repete, em coro, como se fossem de uma seita fanática. Ops! Como se fossem? Eles são! Eles se julgam no sacrossanto direito de calar os demais, de impedir debates, de intimidar aquele que ousa discordar das “verdades auto-evidentes” reveladas pelos líderes dessa seita. O negro será sempre uma vítima, mesmo que mate um inocente num assalto, e para reduzir o racismo sistêmico só mesmo acusando toda a polícia de racista e protegendo todo negro, mesmo que criminoso.
Reparem como a líder dos acéfalos é “tolerante”: ela disse numa entrevista depois que invadiu o debate pois os negros estão sub-representados, e que não acha justo participarem de um debate sobre os efeitos negativos do BLM quem não participa do movimento ou não frequenta suas reuniões. Ou seja, só pode “criticar” o BLM quem é do BLM. Entendeu?
Não dá para negligenciar a ameaça que esse movimento racista representa. Seus membros são potenciais fascistas, e estão dispostos a usar a força para fazer valer seu ponto de vista, que é claramente tosco, absurdo. Há policiais negros aos montes se arriscando para garantir a lei e a ordem e proteger o cidadão correto, e há inúmeros negros que são vítimas de outros negros (a maioria), mas que são simplesmente ignorados por esse movimento.
Se as autoridades americanas permitirem que esse monstro cresça, a liberdade estará em risco nessa grande nação.
Rodrigo Constantino
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