Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
O esvaziamento do politicamente correto virá da boca de quem o tem sustentado há décadas: a esquerda travestida de tolerante, de monopolista da virtude, de bastião da defesa da igualdade e da justiça social.
O discurso da esquerda é insustentável quando confrontado por quem usa a razão, a realidade e a lógica. Todo discurso bonitinho da esquerda desmorona quando se leva o debate para a ética do individualismo, aquela que defende de verdade os direitos das minorias, da menor minoria que há: o indivíduo.
Não é à toa que se lê em profusão comentários de esquerdistas no Facebook do tipo “aquele japa tinha que morrer no paredão, é um moleque fascista”. Kim Kataguiri e outros liberais vão conseguir a proeza de fazer com que a esquerda enterre o politicamente correto de vez.
Se a Dilma prestou um enorme serviço ao movimento liberal mostrando na prática o que o socialismo faz com um país, a Marcia Tiburi fez o mesmo com relação à revolução cultural gramsciana. Revelou como age um fascista de fato. Kim, o tal do japa que deveria ser fuzilado no paredão como defendem os queridinhos da esquerda, mostrou como se lida com uma feminista histérica.
Agora, o Kim realmente não precisava ter dado um beijinho na musa fascista. Na luta ideológica contra esses totalitários não se dá nem essa nem a outra face. O que fica claro, de certa forma, é que quando a esquerda perder a hegemonia vai jogar, ela própria, o politicamente correto no lixo. O livre debate de ideias vai mostrar que as melhores acabam prevalecendo no longo prazo.
O politicamente correto e o socialismo são péssimas ideias para serem defendidas. Por isso que a Marcia Tiburi no debate com o Kim preferiu perder por WO.
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