O depoimento de James Comey, ex-diretor do FBI, foi um tiro de festim. Havia grande expectativa por conta da própria imprensa, de que sua fala pudesse complicar a vida do presidente Trump e até mesmo levá-lo a um impeachment, o sonho insistente da esquerda que não sabe perder. Nada dito por Comey insinua crime por parte de Trump.
Já do lado de Hillary Clinton… a coisa se complica. Comey admitiu que Loretta Lynch, a procuradora-geral no governo Obama, tentou mesmo direcioná-lo a tratar do escândalo dos emails de Hillary como uma “questão”, não uma “investigação”.
Durante seu testemunho perante o Comitê de Inteligência do Senado, Comey disse que Lynch tentou fazê-lo minimizar a investigação sobre o uso de Clinton de um servidor de email privado para realizar negócios governamentais como Secretária de Estado. Comey apontou para essa conversa como uma das razões pelas quais ele foi a público sobre o caso Clinton, bem como uma reunião que aconteceu entre Lynch e o ex-presidente Bill Clinton.
Esse encontro entre o ex-presidente e a procuradora-geral, disse ele, influenciou sua escolha “de uma maneira finalmente conclusiva”. “Essa foi a coisa que bastou para mim, que eu tinha que fazer algo separadamente para proteger a credibilidade da investigação, o que significava tanto o FBI quanto o Departamento de Justiça”, disse Comey sobre a reunião.
Leandro Ruschel fez um live no Facebook onde resumiu muito bem o caso todo, e vale a pena escutar os quase 15 minutos de explanação para se ter uma ideia melhor do que está em jogo, de como a esquerda e a mídia histérica farão de tudo para detonar Trump, sem apreço algum pelos fatos ou pela coerência:
Trump pode não ser santo, e todo cuidado é pouco, pois as instituições devem estar acima de qualquer um. Mas que há uma clara tentativa de derrubá-lo, custe o que custar, isso está claro. É jogo barra pesada.
Rodrigo Constantino
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS