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Os deputados Catarina Paladini (PSB), Manuela D’Ávila (PC do B), Pedro Ruas (PSOL), Miriam Marroni (PT) e Jeferson Fernandes (PT) encaminharam nesta segunda-feira um projeto de lei que tem como objetivo conceder passe livre para apenados do semiaberto, filhos e cônjuges em ônibus intermunicipais. A proposta nasceu de debates na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia e elenca uma série de condições para a concessão do benefício.

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O projeto concede o passe livre aos detentos do regime semiaberto que estejam usufruindo do direito à saída temporária, além de filhos e cônjuges que tenham renda per capita inferior a 1,5 salário mínimo (receberiam duas passagens por mês). Os parentes de presos dos regimes fechado também teriam direito ao benefício. No caso de apenados que recebem liberdade provisória ou são beneficiados com prisão domiciliar, a lei prevê a concessão do passe livre apenas uma vez.

— Precisamos humanizar a relação dos apenados com a sociedade e aumentar as oportunidades. Nossa proposta tem o viés da ressocialização — explica Catarina, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia.

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É um espanto! Esses socialistas nunca estão do lado do cidadão ordeiro, trabalhador, pagador de impostos. Sempre escolhem o lado errado, dos bandidos, dos marginais, vistos como “vítimas da sociedade”. Que “humanismo” é esse que só ajuda o algoz? Um “humanismo” estalinista? Isso não é por acaso; é método! A esquerda radical odeia a ordem e a liberdade e deseja o caos, o niilismo, a subversão de valores. Semeia ventos para colher tempestades. É um acinte!

Que tara a esquerda tem pela bandidagem! É impressionante. Só pensam em privilégio para marginais, em defender terroristas foragidos da Justiça de seus países, em justificar os crimes mais hediondos como se fossem fruto das desigualdades materiais. O pobre trabalhador não tem moleza. Ao contrário: precisa ralar em dobro para bancar o privilégio do bandido e seus familiares. Só me resta apelar para o Kiko do Chaves mesmo: gentalha!

PS: Manuela D’Ávila tinha que estar entre a turma, claro. Ela “ama” o socialismo, mas prefere fazer seu enxoval em Nova York e tirar foto com a Estátua da Liberdade ao fundo, o símbolo maior do capitalismo liberal americano. É muita hipocrisia mesmo. Ajuda a ferrar com o Brasil, e depois vai curtir férias nos Estados Unidos. Lamentável essa gente ainda ser eleita por um povo ignorante (no caso dos analfabetos explorados) ou sem caráter (no caso dos “intelectuais” e estudantes da elite).

Rodrigo Constantino