O problema da militância vermelha disfarçada de professores e pedagogos, que dominou totalmente o ensino público brasileiro, é talvez o mais grave a longo prazo. Sem reverter esse quadro lamentável, inspirado no comunista Paulo Freire, não por acaso o “patrono” da nossa “educação”, não temos como sonhar com um futuro melhor. Nossos jovens, em vez de aprender a ler e escrever ou a fazer contas, estão sendo deformados, doutrinados ideologicamente por uma corja socialista.
O mais novo caso está evidente nesse vídeo que tem circulado pelas redes sociais, em que um “professor”, completamente surtado, intimida os alunos aos berros, ataca Jair Bolsonaro, quem é comparado a Hitler, e ainda tira pontos do aluno só por mencionar o “mito”:
O que o Ministério Público vai fazer a respeito? O uso partidário não é permitido dentro da sala de aula, onde o professor tem audiência cativa e currículo a seguir. Ou seja, não se trata, como alegam os esquerdistas, de “liberdade de expressão”, até porque o professor que ficasse fazendo campanha para Bolsonaro seria logo denunciado pela patota, que cobraria punição exemplar. A lei só vale para os adversários?
Os “isentões” que negam a situação de doutrinação comunista, ou que repetem que há viés “de ambos os lados”, são cínicos que tentam enganar os trouxas, já que qualquer pessoa minimamente honesta e atenta saberá que existe uma ocupação hegemônica da esquerda no ensino. E é por isso que o projeto Escola Sem Partido assusta e incomoda tanto: não lhes interessa levar ao conhecimento dos alunos e seus pais quais são os seus direitos constitucionais, para impedir esse tipo de abuso que vimos acima.
Só vamos vencer essa guerra quando começarmos a reagir mais. Esses vagabundos precisam ser punidos com o rigor das leis, já que é inadmissível um professor atacar um candidato dessa forma em sala de aula, para um público que é obrigado a estar presente ali, para supostamente aprender determinada matéria. Chega de tanto abuso!
Rodrigo Constantino
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