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Desmascarando um comuna. Ou: Poucos meses entre “a bela” e “a fera”
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Nunca ouvi falar de um tal de Edu Goldenberg, mas numa rápida pesquisa parece ser um típico comunista defensor do indefensável. Pelo visto é um advogado que circula pelas hostes esquerdistas bajulando o PT e atacando os “golpistas”. Ou seja, mais um desse tipinho que pulula em nosso país, e proliferou mais do que o mosquito da zika após verbas e mais verbas estatais irrigarem os cofres dos “companheiros” (Leonardo Attuch, do Brasil171, que o diga). Mas por que falo desse ilustre desconhecido, então? Simples: porque é fácil demais – e importante, pois ainda existem muitos desavisados – desmascarar essa turma.

Manja aquele discursinho bonito, para encantar psicanalistas vaidosas ou “intelectuais” frustrados, do tipo que “defende” Jean Wyllys e chama os seguidores de Bolsonaro de “homofóbicos”? Pois bem: qualquer pessoa minimamente atenta já percebeu que é tudo para inglês ver, que a “tolerância” deles é extremamente seletiva, que na hora que alguém ataca seu querido PT, sai de baixo, pois o ódio e o preconceito vêm com tudo. E vejam que caso clássico dessa infindável hipocrisia:

Modéstia é algo que esse sujeito realmente não tem. Como não tem noção da realidade. Mas reparem em quão rápido – poucos meses apenas – “a bela” se transformou na fera, no monstro do preconceito. É impressionante! Mas não deveria. É típico. É o que essa gente mais faz, seguindo o titio Lênin, que mandava os safados acusarem os outros daquilo que eles mesmos eram. É tudo encenação, tudo feito diante dum espelho quando xingam a direita, quando demonizam Bolsonaro e companhia.

Se Bolsonaro chamasse alguém de “bicha velha esclerosada”, o mundo vinha abaixo, os jornalistas ficariam em polvorosa, Jean Wyllys faria enorme discurso na tribuna para se vitimizar em nome da “classe”. Mas comunista pode. Esquerdista pode destilar ódio à vontade, ser hipócrita ao extremo, que ninguém diz nada. O mundo é mesmo cheio de canalhas…

Rodrigo Constantino

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