Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Não estou surpreso de termos tantos economistas liberais no governo.
Os economistas da esquerda que não estão mortos estão presos ou a ponto de irem parar no manicômio.
Os que não têm nenhum desses problemas simplesmente estão desacreditados depois de décadas de desgoverno.
Uns poucos, mais esclarecidos, se bandearam para o lado que tolera o mercado, uns por conversão ideológica, outros para não ficarem desempregados, sem ofício.
Devemos agradecer esse fenômeno, que o Gustavo Franco está chamando de a “Primavera Liberal”, aos economistas de Lula e Dilma Rousseff.
Todo mundo sabe que Carl Menger, Bohm Bawerk e Mises não teriam tido relevância se não tivesse havido o Comunismo.
Ninguém duvida que os Chicago Boys, discípulos chilenos de Milton Friedman, não seriam incensados sem os patifes da Cepal, Raul Prebish, Celso Furtado, José Serra, FHC e Pedro Vuskovic, que foi ministro da economia de Salvador Allende.
Hayek, teórico entre outras coisas da moeda desestatizada, seria um desconhecido se o mundo não tivesse acreditado nas ideias de John Maynard Keynes.
Lembrem-se: antes de todo o esplendor proporcionado pela primavera, temos que suportar os rigores do inverno.
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