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Discurso de ódio da esquerda: republicanos sofrem atentado em Virgínia

Majority Whip Rep. Steve Scalise, R-La., the third-ranking Republican in the House, says he rejects all forms of bigotry after his admission last week that he addressed a white supremacist group in 2002, as GOP leaders speak to reporters following a caucus meeting, at the Capitol in Washington, Wednesday, Jan. 7, 2015. Though he has received support from both Republicans and Democrats on the Hill, Scalise, of Louisiana, faced fresh questions about his 2002 speech to a Louisiana convention of the European-American Unity and Rights Organization, which called itself EURO. Former Ku Klux Klan leader David Duke founded the group, which the Southern Poverty Law Center has classified as a hate group. (AP Photo/J. Scott Applewhite) (Foto: )

Um atirador abriu fogo nesta quarta-feira, 14, contra parlamentares republicanos que jogavam beisebol em um campo aberto de Alexandria, Virgínia. O deputado Steve Scalise e dois policiais ficaram feridos. O parlamentar Rand Paul disse à rede CNN que ouviu cerca de 50 tiros. 

Ao menos duas outras pessoas foram atingidas, segundo o deputado Mo Brooks, que participava do jogo. Ele afirmou à CNN que o agressor era um homem branco e portava um fuzil semi-automático.

Brooks disse que o atirador carregava muita munição e poderia ter cometido um “massacre” se os parlamentares não tivessem proteção dos seguranças.

O deputado Jeff Flake afirmou que os disparos duraram cerca de 10 minutos, até que um dos seguranças do Congresso conseguiu atingir o atirador. Rand Paul explicou que “ninguém teria sobrevivido sem a polícia do Congresso”. Segundo ele, os republicanos praticam beisebol no mesmo campo há seis anos. 

Eis aí o clima de ódio e anarquia instalado na América. A atriz Kathy Griffin, aquela que “decapitou” e segurou a “cabeça” de Trump ensanguentada, deve estar feliz com o resultado. Assim como Madonna, que queria “explodir a Casa Branca“. Ou Snoop Dogg, que simulou atirar no presidente republicano.

A esquerda está cada vez mais radical no país, incitando ódio e violência, fomentando “manifestações” com quebra-quebra e agressões. Alguns na direita já falam em “guerra civil”, pois perceberam que essa ala extremista da esquerda, cada vez maior, simplesmente não aceita os valores básicos da República dos “pais fundadores”.

O atirador supostamente teria perguntado antes de abrir fogo se os jogadores eram democratas ou republicanos. O evento era para republicanos. Parece claro que o intuito era um atentado político, contra os membros do partido de Trump. Mas a imprensa, claro, só está preocupada com o “discurso de ódio” dos seguidores de Trump…

Aliás, alguém tem dúvida de que a reação seria muito diferente caso as vítimas fossem democratas? Se um time de democratas fosse alvejado, isso seria prova do fascismo, do ódio da direita, e Trump seria diretamente responsabilizado. Mas como os alvos foram republicanos, vamos falar de desaramento ou da “polarização” no país, e dar um jeito de culpar… o próprio Trump!

Até quando os jornalistas vão se fingir de cegos? Até quando vão ignorar jovens mascarados, vândalos, “manifestantes” que impedem palestras de conservadores, ou até mesmo terroristas que abrem fogo contra políticos do Partido Republicano? Até o próprio presidente ser alvejado em nome da “tolerância”?

Quem está muito preocupado com o “fascismo” à direita e não consegue perceber o avanço do fascismo à esquerda não conseguiu compreender muita coisa do mundo em que vive. É pura alienação. A mídia deve estar orgulhosa pelo estrago causado nessas pessoas.

Rodrigo Constantino

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