Para desespero da grande imprensa, um muçulmano da Somália cometeu novo atentado terrorista nos Estados Unidos, em Ohio. Os “jornalistas” falaram em tiroteio e homem branco, mas não foi tiroteio, tampouco de um homem branco. As agendas de desarmamento e ataque ao “fanatismo e racismo dos supremacistas brancos” terão de aguardar. Michael Moore não fará documentário algum. O silêncio ou o eufemismo tomam as redações. Um “homem” ou um “aluno” morre em universidade americana, eis a nova manchete, como podemos ver no GLOBO:
Pelo menos dez pessoas ficaram feridas na Universidade de Ohio (Ohio State, OSU), nos EUA, depois que um homem armado invadiu a instituição nesta segunda-feira. O suspeito foi morto a tiros por um guarda do campus. De acordo com um porta-voz da instituição, há vítimas esfaqueadas e outras que foram atropeladas. Em entrevista coletiva, autoridades policiais informaram que o suspeito se chamava Abdul Razaq Ali Artan, um estudante da instituição que, segundo a imprensa local e uma fonte do governo americano, nasceu na Somália e tinha residência legal nos Estados Unidos. Ele tinha 18 anos. Segundo os jornais, Artan deixou o país natal com a família em 2007, viveu no Paquistão e depois mudou-se para os EUA, em 2014. A OSU inclui terrorismo na lista de possíveis motivações.
Segundo os agentes, o motivo do ataque ainda está sendo investigado. Eles também afirmaram que Artan escreveu uma publicação em redes sociais pouco antes do incidente, e que a agressão foi claramente deliberada e pode ter sido planejada com antecedência.
E agora? Como culpar Trump em vez do Islã por mais esse ataque terrorismo? Como condenar as armas, quando aquela utilizada foi uma simples faca? Ficou ruim para a imprensa “progressista”, não é mesmo? Mas claro que dá para puxar a sardinha para a esquerda, e ainda tentar culpar o “racismo”, o “preconceito” dos brancos, como a própria reportagem tenta fazer logo depois:
Em entrevista a um jornal da universidade, o “The Lantern”, Ali Artan demonstra preocupação sobre como os muçulmanos são vistos no país. “Eu queria orar ao ar livre, mas estava meio assustado com tudo que a mídia publica. Sou muçulmano, e não é como a mídia me retrata”, contou ele à publicação. “Se as pessoas olham para mim, um muçulmano orando, não sei o que vão pensar, o que vai acontecer, mas não as culpo. É a mídia que apresenta este retrato a elas e faz com que se sintam desconfortáveis.”
Culpa do Trump! Bene Barbosa, do Movimento Viva Brasil, foi atacando a imprensa à medida que mais informações eram disponibilizadas:
Ao que parece o “atirador” na faculdade de Ohio usava um facão! Os tiros disparados foram pela polícia. O ataque guarda semelhanças com outros feitos por terroristas muçulmanos. Aguardemos!
O alerta oficial da universidade estadual de Ohio foi: fuja, proteja-se, lute. A verdade é que sem ninguém armado não era possível fugir, nem se proteger e muito menos lutar. Me lembrou exatamente o caso da Universidade da Califórnia que comentei nesse artigo aqui: http://www.cadaminuto.com.br/…/universidade-da-california-l…
Globonews, aquela que não acerta uma, disse de cara que era um atirador supremacista branco… Bom, vamos lá. O ataque: primeiramente ele atropelou estudantes e depois saiu com uma faca de açougueiro e começou a deferir golpes contra os mesmo. De acordo com informações PRELIMINARES da ABC News ele era um estudante da Somália…
Comentaristas da Globonews decepcionados… Não usou armas de fogo, não era americano, não era branco, não era cristão e não votava no Trump… Ano difícil…
E depois partiu para a ironia:
Enquanto isso em uma redação qualquer…
– Rápido! Coloca ai a chamada: Supremacista cristão branco abre fogo em universidade americana. Discurso racista de Trump e fácil acesso às armas podem explicar mais esse caso de violência.
– Mas chefe… O cara era um estudante somali…
– Ok, tire o supremacista branco
– Mas ele também não deveria ser cristão, afinal há grandes chances de ser muçulmano…
– Tá, mantenha o resto.
– Mas ele usou um carro e uma faca de açougueiro…
– Porra! Assim não dá! Sei lá, requente uma matéria sobre o sucesso do desarmamento no Brasil!
– Mas chefe, o Brasil teve quase 60 mil homicídios e…
– Tá demitido! Fora daqui!
Mas um leitor veio com a solução mágica para a manchete:
“ALUNO SOMALI TRAUMATIZADO POR BULLYING DE SUPREMACISTAS BRANCOS CONTRA-ATACA”
Brincava, claro, mas não é que estamos quase chegando a esse ponto mesmo? Bene Barbosa conclui: “Hoje aprendemos que a lei de controle de armas nos EUA é tão liberal que até facas causam tiroteios”. Leandro Ruschel foi outro que desabafou:
Então mais um muçulmano produz um atentado nos EUA, jogando um carro contra estudantes da Universidade de Ohio, e atacando com uma faca ao sair do carro, ferindo nove pessoas, duas em estado crítico.
É a religião da paz em seu esplendor.
Esperem para ver a imprensa dizendo que é culpa do Trump que incitou o ódio!
Para sorte dos EUA, ele ganhou as eleições e vai finalmente impor a lei aos bárbaros.
Nos últimos 30 dias, foram cometidos 221 ataques islâmicos em 26 países resultando em 2028 mortos e 3024 feridos. #religiaodapaz.
Os esquerdistas americanos já sabem como resolver o problema de ataques com facas: proibir o uso de facas!
Quem se informa através das redes sociais ou da mídia alternativa sabe que um muçulmano somali refugiado atacou estudantes da Universidade de Ohio, deixando 9 feridos.
Já aqueles que utilizam a mídia tradicional ainda não sabem e talvez nem venham a saber.
A imprensa tradicional virou simplesmente uma extensão dos partidos de esquerda. Por isso está morrendo.
Ninguém mais leva a sério.
Pois é: está cada vez pior a credibilidade da grande imprensa, quando se mostra tão parcial, tão manipuladora, tão “progressista”, na torcida ideológica em vez de relatar fatos.
Rodrigo Constantino