Estou de saco cheio! Vamos perder a guerra enquanto a esquerda viver nessa tremenda negação. Como resumiu Carlos Andreazza, “todos são culpados, menos os culpados”. Os idiotas falam em “desigualdade social”, falam em “discurso de ódio”, em “xenofobia da extrema-direita”, condenam as armas, só não reconhecem a responsabilidade dos únicos responsáveis: os malucos de turbante que matam em nome de Alá!
Eis o nome do monstro terrorista: Mohamed Lahouaiej Bouhlel. Parece um nome de francês? De cristão? Judeu? Repitam, seus medrosos: Mohamed. Ele era descendente de tunisianos. Arrastou um caminhão por mais de dois quilômetros, acabando com a vida de 80 pessoas. Crianças, mulheres, não importa! Seu nome era Mohamed. Da Tunísia.
Vamos continuar afirmando que o perigo para o mundo é Donald Trump? Que a venda das armas é o grande vilão nessa história? Vamos insistir na retórica pusilânime de Obama, que se recusa a chamar a coisa por seu nome? Se essa for a escolha – e há escolha – então seremos derrotados. Merecidamente.
Uma civilização de frouxos, acovardados, que pensam que as grandes “lutas corajosas” são pregar o aborto, o casamento gay e a legalização das drogas, e que flertam até com os radicais islâmicos só para poder atacar mais um pouco a própria civilização ocidental do “homem branco malvado”, essa civilização não vai sobreviver, e não merece sobreviver.
Lamento pelos que entendem isso e merecem. Lamento pela minha filha e minhas sobrinhas. Lamento por todas as pessoas decentes que não sucumbiram ao politicamente correto. Mas se a postura não mudar, e muito, e logo, será tarde demais. Vocês terão de comprar uma burca e se ajoelhar sobre o Corão, em ato de total submissão. Tudo na paz…
Rodrigo Constantino