Não sou adepto de teorias conspiratórias, mas conspirações existem, e as comunistas são muito bem conhecidas e documentadas. Essa gente comunista é capaz de qualquer coisa pelo poder, como já cansou de dar provas ao longo da história. A decisão de Cuba de retirar os “médicos” do Brasil fez com que muitos culpassem Bolsonaro pela população que ficará desassistida em certos locais do interior. Mas um momento! O governo Bolsonaro ainda nem começou. Ele só começa em 2019. Ou seja, não tem poder algum sobre nada. Claro, então, que a decisão de retirar esses “médicos” é unilateral da ditadura cubana. A questão é: por quê?
Carmem Rita Dieguez, comentando no perfil de Luciano Trigo, trouxe uma reflexão que tem passado batida pela imprensa. Eis o que ela disse:
Existe um fato a ser ressaltado nessa “coisa” do programa “Mais Médicos” em relação à Cuba: NADA, absolutamente NADA, ainda, fora solicitado a Cuba, pois o novo governo Bolsonaro só toma posse em janeiro. Portanto, a decisão da retirada foi uma *ação unilateral* do governo cubano, baseada em declarações feitas por Bolsonaro e/ou membros de sua equipe. O fato concreto é que essa saída apressada e repentina teve a intenção de não permitir ao novo governo brasileiro a conquista (assim que empossado!) de meios legais para fazer uma identificação PRECISA de CADA UM dos “MÉDICOS CUBANOS” que estava no Brasil ANTES que embarcasse de volta a Cuba. Essa operação poderia identificar espiões e correlatos, permitindo a obtenção de provas materiais das reais intenções da ESQUERDA comunista no Brasil. Tal fato seria mostrado ao mundo e a farsa do governo cubano e da OPAS seria desnudada. Nessa operação poder-se-ia até identificar prováveis venezuelanos infiltrados. A prova disso é que, imediatamente após o anúncio do Governo Cubano, um grupo de quase duzentos “médicos” já saíram (foram retirados) e foram recebidos efusivamente pelo governo cubano no aeroporto (conforme eles mesmos noticiaram). Como foi feita a seleção desses que já saíram? Como saíram? Quem pagou? Qual companhia aérea? Foram vários vôos ou não? Como se encontraram para partir juntos? Quem coordenou essas ações? Onde estavam trabalhando? E outras muitas perguntas não estão sendo feitas, nem pela imprensa que ajuda a tumultuar o processo e desvia a atenção pública dessas questões, nem pelas autoridades do Ministério da Saúde e da OPAS, que fazem a intermediação os contratos.
O ator Carlos Vereza, que tem dedicado várias postagens ao tema do “Mais Médicos”, expondo a escravidão dos cubanos e a cumplicidade da esquerda brasileira, teria comentado sobre esse caso de retirada dos “médicos”:
Eis o ponto mais importante disso tudo: se non è vero, è ben trovato, como diriam os italianos. Sendo ou não verdade em cada detalhe, o fato é que a tese é crível, especialmente para quem conhece o modus operandi dessa turma. Que eles seriam capazes de algo assim não resta a menor dúvida, e quem duvida não entendeu até hoje do que comunistas são capazes.
Logo, não há absurdo algum em imaginar que a decisão unilateral do regime cubano de mandar de volta às pressas todos os seus “médicos” antes mesmo de qualquer medida do novo governo tem ligação com uma preocupação maior, nada humanitária, sobre a manutenção desse esquema nefasto de escravidão e eventual ocupação em pleno século XXI.
O Brasil escapou por muito pouco de um destino sombrio como o cubano ou o venezuelano. Se Haddad tivesse vencido, realmente poderíamos degringolar para uma situação totalitária em poucos anos. Às vezes não damos o devido valor ao que evitamos, pois vivemos focados demais nos defeitos do que temos.
Mas é bom parar para pensar no velho “e se”. Sem a vitória de Bolsonaro, que já começa a causar esse tipo de rebuliço na extrema-esquerda antes mesmo de assumir o governo, podemos apenas imaginar para onde o Brasil iria. E um abismo é a imagem que vem à cabeça…
Rodrigo Constantino
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