O mesmo fenômeno observado no Brasil, da “educação” transformada em um antro de baixaria, pode ser também constatado nos Estados Unidos, mostrando que a coisa não é coincidência, e sim algo deliberado. A extrema-esquerda ocupou as salas de aula e vem transformando o ensino numa máquina de doutrinação ideológica e de destruição de valores morais. A “educação sexual” é o principal instrumento.
Um caso recente – mais um – gerou revolta nos pais. Ocorreu numa middle school de Oklahoma. Crianças com 12 anos tiveram que responder questões sexuais constrangedoras, e a mãe de uma delas postou em seu Facebook o formulário:
O que é sexo? “Quando qualquer parte do seu corpo […] entra em contato com as zonas íntimas de outra pessoa para prazer sexual”. As crianças aprendem, então, que existem quatro tipos de sexo: masturbação mútua, sexo oral, sexo vaginal e sexo anal. Lembrando: alunos de 12 anos!
A mãe ficou indignada: “Minha filha de 12 anos ainda desenha em livros de colorir”. Ela desabafou: “Numa sala onde há meninos e meninas, com instrutores homens que não são professores”. Sua revolta foi ampliada pelo fato de que a escola nada disse sobre isso, não avisou aos pais que seus filhos aprenderiam sobre masturbação mútua ou sexo anal.
Agora: você pode até ser um “progressista” moderninho, prafrentex, que acha que 12 anos já está de bom tamanho para aprender sobre sexo anal e masturbação mútua, em salas mistas. Mas só se você for muito autoritário para querer impor essa “formação” a todos, aos filhos dos outros!
Isso por acaso é função do estado? Isso é missão de professores? Ou cabe aos pais preparar seus próprios filhos na hora que julgarem adequada? Fica claro que a postura liberal não é transformar a sala de aula num experimento pervertido de Kinsey, e que quem defende isso só é “liberal” no sentido americano, ou seja, esquerdista.
A sexualização cada vez mais precoce e o hedonismo irresponsável são duas metas evidentes dos comunistas pós-modernos, esgarçando assim o tecido social, destruindo a infância e minando o poder da família e da religião, para afundar de vez com os valores morais “burgueses”. E quem ousar criticar isso será logo acusado de “reacionário”, “moralista”, “carola” ou “fascista” defensor da censura.
Quem acha bonitinho esse tipo de “educação social” não só não é um liberal de verdade, como não passa de um inocente útil da extrema-esquerda, por não ter se dado conta ainda de qual a sua estratégia na era moderna. Não é em Lenin que vão encontrar respostas; é em Gramsci e na Escola de Frankfurt.
Hora de acordar, pais!
Rodrigo Constantino
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS