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Aconteceu aquilo que parecia impossível: um presidente americano se encontrou com o ditador comunista coreano, trocaram aperto de mão e firmaram um protocolo de intenções que afasta o risco de uma guerra nuclear, apesar de todos os “especialistas” alertarem para o perigo que Trump representava.

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Mas aconteceu também aquilo que deveria ser inaceitável: a mídia reagiu com claro desgosto, com uma evidente torcida contra qualquer acordo, só porque se recusa a admitir que errou (nisso e em tudo mais quando se trata de Trump), e porque odeia o presidente republicano. O encontro expõe a ideologia perversa da imprensa em geral, conforme alguns formadores de opinião destacaram:

“Agora tentem imaginar os (ahahaha) especialistas se fosse o Obama. – Obama encontra Raul Castro: “histórico gentchy vou chorar não sei lidar me segura obrigado mundo” – Trump encontra Kim Jong-Un: “vamos aguardar o anúncio da cura do câncer, o fim das guerras e da fome, até lá nada a comemorar”. – Alexandre Borges

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“Depois de décadas de presidentes americanos fracos, culminando com o patético e anti-americano Obama, Trump trabalha para restabelecer a autoridade dos EUA e salvar a própria Civilização Ocidental, ameaçada pelo projeto globalista da esquerda. É uma missão quase impossível.” – Leandro Ruschel

“Contra todas as previsões, Donald Trump acabou de evitar mais uma guerra nuclear.” – Martim Vasques da Cunha

“O ódio tem fidelidade mais fácil do que o amor. O ódio ideológico, mais ainda. Para criticar Trump, jornalistas parecem estar torcendo para o ser um fiasco, a guerra continuar e a Coréia do Norte continuar matando sua população. Só pra dizer que Trump é ruim.” – Flavio Morgenstern

“Só a foto do Trump com King Jong-un já é mais do que os 8 anos de política externa do Obama.” – Guilherme Macalossi

“Vocês aí do Brasil que tem na televisão de vocês, já rolou suicídio coletivo na redação ou ainda não? Afinal, o homem que ia destruir o mundo deu uma aula de negociação e fez o que nenhum presidente bacanão conseguiu na história…” – Paulo Figueiredo

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“President Donald Trump could walk on water and the news media would claim that he was unable to swim.” – Stefan Molyneux

A jornalista Luiza Duarte resumiu os quatro principais pontos do acordo:

Acordo , 4 pontos: -estabelecer novas relações p/ paz&prosperidade -unir esforços p/construir paz duradoura -reafirma e se compromete a trabalhar pela desnuclearização completa da Península Coreana -repatriar restos mortais de prisioneiros de guerra

Nada mal para quem ia causar a Terceira Guerra Mundial nuclear, não é mesmo? Enquanto isso, na GloboNews…

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Ou a mídia mainstream muda, colocando para escanteio seus torcedores disfarçados de analistas e contratando analistas imparciais de verdade, ou vai continuar definhando, perdendo audiência, sendo ridicularizada nas redes sociais, e tendo que reagir acusando todos de “Fake News”, sendo que a maior fábrica de Fake News é justamente essa imprensa ideologizada.

Rodrigo Constantino