Em café da manhã com blogueiros na manhã desta quarta-feira, 20, no Instituto Lula, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ‘não tem uma viva alma mais honesta’ do que ele. O petista começou a responder perguntas a partir das 10h. Na primeira resposta, Lula falou sobre investigação de corrupção.
“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste país, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse.
Em qualquer outra situação, uma pessoa normal estaria às gargalhadas, com dor na barriga de tanto rir. Mas o que era para ser a piada do dia, quiçá do século, não tem a menor graça no atual contexto. O motivo é simples: Lula tinha que estar preso! Em vez disso, está no poder ainda, livre, leve e solto, enquanto sua família desfruta dos milhões que ganhou quase da noite para o dia em relações mais do que suspeitas com empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato.
Não sou psiquiatra, mas arrisco um palpite de diagnóstico: são traços de psicopatia sim! Até porque já vi um respeitado psiquiatra dizendo o mesmo, e tudo se encaixa. O escárnio para com os fatos, a ridicularização que faz de nós todos, o tom megalomaníaco e ególatra de um dos sujeitos mais mequetrefes e imorais que este país já teve, tudo isso nos leva a concluir que Lula tem claros traços de psicopatia mesmo.
Lula se considerar o mais honesto do país é como Cicciolina afirmar que é a mais virgem do pedaço. Talvez seja a reação apavorada de alguém sentindo o calor cada vez mais forte da Lava-Jato no cangote, a ponto de ter contratado um novo advogado criminalista. Mas sem uma completa falta de empatia, de apreço pela verdade e pelo próximo, seria impossível alguém ter essa cara de pau toda.
Seu dia vai chegar, Brahma! Sergio Moro e o “japa” vão transformar seus piores pesadelos em realidade. E quando isso acontecer, o Brasil vai parar, as ruas serão tomadas por cidadãos honestos, todos celebrando o combate à impunidade. Stalin se considerava uma pessoa boa. Ao revisar para a publicação a sua biografia oficial, o ditador comunista ordenou que fosse incluída uma frase mencionando que ele jamais deixou que seu trabalho fosse prejudicado pela mais leve sombra de vaidade, presunção ou idolatria. Negar dessa forma tão grotesca a vaidade é justamente confessá-la abertamente, aos brados!
O mesmo quando alguém feito você, Lula, repete por aí que é o mais honesto de todos. Não é mais um caso simples de autoengano, e sim de psicopatia mesmo. Qualquer compromisso com a verdade, valor apenas para a “moral burguesa”, foi quebrado. E restou isso: um canalha que ri da cara dos “otários” impotentes. Mas isso vai mudar. O Mal não triunfará para sempre…
Rodrigo Constantino
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