O projeto de Lei inspirado na ONG Escola Sem Partido está sob intenso ataque por parte de vários “intelectuais”, “professores” e “políticos”. Coloco todos entre aspas pois, no fundo, são revolucionários comunistas disfarçados dessas coisas, militantes socialistas que se escondem sob tais mantos, lobos em pele de cordeiros. A cada dia, um texto contra o Escola Sem Partido na grande imprensa, aquela “golpista”, “elitista” e “de direita”. Hoje foi a vez de Marcelo Freixo reforçar os ataques na Folha.
E sempre com as mesmas mentiras, a completa inversão que só comunistas sabem fazer. Freixo diz que o ESP pretende impedir a pluralidade, perseguir críticos do sistema. Balela! Freixo mente de forma descarada, pois é um agente revolucionário que faz parte de um “partido” fundado por terrorista e que defende o modelo venezuelano. Se Freixo é contra uma ideia, então essa ideia só pode ser boa.
Em sua coluna, Freixo enaltece o comunista Paulo Freire, conclui que precisamos de mais, não menos do “patrono” de nossa educação. Deve desejar chegar mesmo ao fundo do poço nos rankings internacionais, só pode. Freire levou o conceito de luta de classes marxista para dentro das escolas, transformou ricos em opressores e pobres em oprimidos, convenceu muitos de que o professor tinha tanto a aprender com o garoto analfabeto do gueto como o contrário. É pura ideologia disfarçada de pedagogia.
Sim, quem quer acabar com a doutrinação ideológica defendida por Freixo e companhia precisa combater Freire, o “deus” dessa turma. E é o que vamos fazer, eu e Miguel Nagib, fundador da ONG Escola Sem Partido, em nosso livro sobre o assunto, a ser lançado em breve (pretendemos acelerar o fechamento da obra por conta de tantas inverdades divulgadas pelos que desejam preservar o status quo que destruiu nossas escolas, transformando-as em máquinas de lavagem cerebral socialista).
Quem não deve nunca ter lido Freire é o próprio Freixo, superficial em tudo, repetidor de slogans vazios, de termos sensacionalistas. No livro, vamos desnudar o símbolo maior desse nefasto modelo doutrinário, dessa revolução gramsciana em estágio avançado no Brasil. Não restará pedra sobre pedra. Vamos, ainda, provar com farta evidência o fato que denunciamos, i.e., a existência de um amplo esquema de doutrinação em nome da educação. E vamos mostrar como isso fere não só a decência e a função básica do professor, mas a lei.
Freixo e os demais socialistas, que distribuem panfletos partidários e ideológicos em salas de aula, que tentam cooptar soldados em idade cada vez mais tenra, podem aguardar: vem chumbo grosso aí. Um livro destinado a ser bestseller por falar aos milhões de pais cansados desse abuso de poder dos militantes disfarçados de professores, gente que tenta “fazer a cabeça” dos jovens para que se transformem em eleitores de Jean Wyllys e Marcelo Freixo, que termina seu texto enaltecendo a “educação sexual”, ou seja, a campanha subversiva dos movimentos LGBT. E conclui:
A aprendizagem não pode ser reduzida a um processo meramente técnico, bancário, de transferência de conteúdo de professor a aluno. Educação é diálogo, desvendamento, experiência e respeito à pluralidade. É de mais Paulo Freire que precisamos.
Diálogo é tudo que essa turma não quer. Pluralidade é justamente o que eles visam a detonar, em nome do “pensamento único” de esquerda. Paulo Freire é o contrário disso: um comunista que usou a sala de aula como instrumento revolucionário socialista, desrespeitando os jovens, seus pais, tudo em nome de sua utopia assassina, um bajulador de tiranos cruéis que é bajulado até hoje por seus discípulos modernos, como Freixo. Não vamos mais aceitar isso calados!
Rodrigo Constantino
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião