O “Fantástico” neste domingo trouxe uma reportagem sobre o projeto Escola Sem Partido. Veja abaixo, com comentário em seguida de Bia Kicis:
Aqueles que alegam ser o projeto uma forma de tolher a liberdade de expressão do professor não entenderam nada, ou fingem não ter entendido. Ninguém quer impedir um professor de falar do marxismo, e sim de doutrinar com base no marxismo.
Sabemos muito bem que muitos militantes disfarçados de professor invadem as salas de aula hoje para fazer lavagem cerebral nos alunos indefesos. É contra isso que o projeto luta. Abaixo, o comentário do deputado Marcel van Hattem em sua página do Facebook:
O programa Fantástico apresentou matéria sobre projeto Escola Sem Partido, que também propus aqui no RS baseado na minuta disponibilizada pela ONG homônima.
É isso aí: doutrinação ideológica e proselitismo partidário devem ser PROIBIDOS em sala de aula. Falar de política com estudantes, sim, mas apresentando todos os lados em sala de aula. Professor, se quiser levantar bandeira, deve fazê-lo fora da sala de aula.
Na matéria, o interessante foi o professor de Filosofia entrevistado que se disse contra o projeto. Bastou eu pesquisar o perfil no Facebook de Rogério Basali para ver o quilate de quem compartilha tudo que é post comuna. A julgar pelas opiniões totalitárias que ele emite e compartilha no Face, dizer-se contra o projeto Escola Sem Partido é propaganda a favor da sua aprovação em todo o Brasil. Muito obrigado, Rogério Basali.
Sim, Basali é um petralha! Compartilha até imagens com a “tese” patética de que Dilma foi vítima de um golpe. E são “professores” assim que se colocam contrários ao projeto Escola Sem Partido. Claro. Querem continuar usando seu espaço e poder para fazer cabeças, não para ensinar. São soldados de uma ideologia, e encaram a sala de aula como instrumento nessa guerra cultural. Isso é crime!
O projeto liderado pelo advogado Miguel Nagib, que está escrevendo um livro comigo sobre o tema, visa justamente a acabar com essa pouca vergonha, informando os alunos e os pais de seus direitos constitucionais. Não é patrulha do pensamento alheio, censura ou nada parecido, como dizem os esquerdistas. É exatamente o fim da doutrinação ideológica feita pela esquerda radical.
Essa é, inclusive, a principal batalha contra o esquerdismo no longo prazo. É essa revolução cultura em curso que explica o lulopetismo, uma consequência de décadas de lavagem cerebral nas escolas e universidades. Por isso os socialistas temem tanto esse projeto de lei. E por isso ele é tão importante.
Rodrigo Constantino
