Os infindáveis escândalos de corrupção no governo petista pululam nas páginas dos jornais e não se fala de outra coisa. O caderno de política virou caderno de polícia, muito graças ao PT, que mais parece uma quadrilha do que um partido político.
Mas não dá para deixar de lado o assunto economia também, até porque uma coisa está ligada à outra. Adoraria crer que toda a revolta popular com Dilma e o PT se deve única e exclusivamente aos desvios éticos, mas sabemos que o estrago econômico tem grande parcela nisso.
E as coisas vão piorar! Se todo político teme a palavra “recessão”, o que dizer de “depressão”? Só foi usada poucas vezes na história, pois, afinal, não é todo governo que chega ao auge da incompetência e consegue produzir uma catástrofe tão grande assim. Mas Dilma é imbatível, não se contenta com pouco, e se não tem meta, quando chegar lá vai dobrá-la. Eis a capa do jornal hoje:
Não é brincadeira, gente! O PT e a Dilma conseguiram. A atividade econômica vai despencar mais de 5% em apenas dois anos, e a inflação acumulada no mesmo período vai encostar nos 20%. Milhões estarão desesperados em busca de emprego em breve, mas vai faltar oportunidade. O investimento secou. O governo quebrou. E quebrou junto o país.
Nada disso foi por falta de aviso. Não faltaram alertas dos economistas sérios. Mas a turma preferiu acreditar no marqueteiro do PT, um sujeito imoral que tem culpa no cartório também. Preferiram acreditar nos “intelectuais” que repetiam que só o PT liga para os mais pobres. Onde estão os eleitores petistas hoje? Por onde andam os “formadores de opinião” que demonizaram Aécio Neves durante a campanha eleitoral?
A Ucrânia, para quem não sabe, está em plena guerra civil. O Brasil, em período de “paz”, consegue criar um cenário similar de destruição. Não precisamos de inimigos externos: temos o nosso próprio governo, eleito pelas urnas eletrônicas. Quem tem o PT como “amigo” não precisa de inimigo.
Não há como tergiversar: ou o Brasil se livra logo do PT, ou o PT destrói o Brasil. Na Argentina já colocaram o genérico bolivariano, o PT deles, para correr. E nós? Vamos esperar que o barco afunde de vez? Vamos aguardar até que as chamas do “desenvolvimentismo” consumam todos os pilares do Plano Real para recolher as cinzas depois?
Rodrigo Constantino
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