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Um leitor me manda o cartaz abaixo:

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Não conhecia a Fafire, mas nada que uma rápida busca em seu site não possa esclarecer:

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Em 1940, pelas mãos da madre italiana Henrichetta Cesari, nascia o Instituto Superior de Pedagogia, Ciências e Letras Paula Frassinetti. Criado para atender o público feminino, o Instituto, que no ano de 1941 passou a se chamar Faculdade de Filosofia do Recife, fundamentou os seus princípios com base na missão e na intuição pedagógica de Paula Frassinetti – fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Dorotéia. Atualmente, denominada Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), segue com a tradição de promover uma formação humana e cristã de qualidade.

Ao longo da trajetória, que em 2011 completa 70 anos, a faculdade esteve atenta a responder uma demanda de educação superior compatível com as atuais exigências do mercado, sem abandonar, é claro, sua missão pedagógica. Isso fez com que muitos aspectos fossem alterados, na verdade, aperfeiçoados para acompanhar a evolução e as necessidades da sociedade.

Bom, só se for o mercado de cargos públicos no governo do PT! O que um seminário sobre Cuba pode agregar em termos de “políticas inclusivas para o desenvolvimento local sustentável”? Que evolução é essa? Aquela existente em Cuba? Sério: o que uma ditadura assassina, no poder há meio século, que só trouxe miséria e escravidão, pode agregar em qualquer sentido?

Só se fosse um seminário para aprender o que não fazer. Duvido que seja o caso. Eis o que diz a missão da instituição:

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Agora pergunto: como que um seminário sobre Cuba pode ajudar na formação de qualidade dos alunos, ou na construção de uma sociedade justa e fraterna? Princípios éticos e cristãos, em Cuba? Fuzilamento em paredão ou prisão pelo “crime” ideológico de discordar da ditadura socialista?

Não dá. Mas a doutrinação ideológica não tem limites. Espalha-se por todas as universidades desse imenso Brasil. É um câncer em metástase. Até quando?