A “treta” na direita continua, com comentários de inúmeros pensadores liberais e conservadores contra a tentativa esdrúxula de “assassinato de reputação” feita por Eduardo Bolsonaro, ao ver, no perfil de Alexandre Borges privado e fechado para amigos, uma foto dele com João Dória. O tiro foi bem no pé da própria candidatura de Jair Bolsonaro. Um tiro de calibre 12.
Recomendei, aqui, que o deputado pedisse desculpas públicas, parasse um pouco para refletir, desse uns passos para trás. Mas, pelo visto, está no sangue dos Bolsonaros a resposta impensada e agressiva, o partir para o ataque e depois perguntar, o agir com base nas vísceras, nem sempre na massa cinzenta. Big mistake! Isso pode ser útil para uma guerra militar, não tanto para a política.
As reações, daqueles que até ontem eram aliados ou simpáticos aos Bolsonaros, mostram como Eduardo seguiu a tática de, preso num buraco, continuar cavando mais fundo. Bernardo Santoro, por exemplo, que preparou o plano econômico da campanha de Flavio Bolsonaro para a Prefeitura do Rio, desabafou, mostrando a estratégia em curso:
Rodrigo Constantino
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