“Os fascistas do futuro se chamarão a si mesmos de antifascistas”, teria alertado Churchill. E não poderia ter sido mais profético. Hoje vemos grupos “progressistas” que se denominam “Antifa”, ou seja, antifascistas, mas que na prática representam justamente a maior ameaça fascista. Falam em nome da tolerância e são os mais intolerantes. Pregam amor, mas só disseminam ódio. Defendem a diversidade, mas todos devem ser iguais a eles, ou vão apanhar.
Um desses grupos partiu para cima de manifestantes pró-Trump em Oregon neste domingo. Os patriotas que faziam uma “Freedom March” pacífica foram agredidos do nada, e fica claro pelas imagens que os fascistas vermelhos, mascarados e armados com paus, foram deliberadamente para a violência. Uma das imagens mostra o momento exato em que um dos “antifas” deu uma voadora no manifestante pró-Trump:
Nesse vídeo podemos ver a turba avançando com as piores das intenções, correndo em direção aos manifestantes pacíficos para intimidar ou agredir quem estivesse no caminho:
Squad of Antifascists and whatnot ran in, dude led with a drop kick before things got broken up. pic.twitter.com/nnzGAN0uRG
— Mike Bivins (@itsmikebivins) August 6, 2017
As coisas ficaram feias, e vários manifestantes se feriram:
Os “antifas” gritavam contra Trump, a KKK e, pasmem, o fascismo, fingindo não saber (ou em alguns casos de profunda estupidez não sabendo mesmo) que são eles, os próprios “antifas”, a trazer o fascismo para os Estados Unidos. Como prova de seu amor pela América e o que ela significa, queimaram uma bandeira americana no local:
São marginais, apenas marginais, mas que encontraram pretextos para sua violência na ideologia. Como se vendem ou se sentem os defensores da “tolerância” contra o fascismo, podem partir para a agressão à vontade, que nunca serão julgados pelos mesmos critérios que julgam os outros.
No Brasil, como sabemos, temos o mesmo fenômeno. Os socialistas do Movimento Passe Livre, de sindicatos como a CUT, da UNE ou do MST, sem falar dos black blocs, vivem agredindo, tumultuando, cuspindo, intimidando, tudo sempre em nome da “liberdade” e contra o “fascismo”. Mas são eles os fascistas, o que fica claro nessas imagens das agressões sofridas por Arthur do Val, do canal Mamãefalei:
Fascistas que se consideram antifascistas são os mais perigosos. E como negar que a esquerda radical é justamente isso hoje?
Rodrigo Constantino