A esquerda quebrou o Brasil. Com seu populismo, seu nacional-desenvolvimentismo, sua incompetência e sua corrupção. Por trás de tudo isso, a ideologia que enxerga o estado como locomotiva do progresso e o livre mercado como inimigo dos pobres. Um misto de ignorância com canalhice.
Veio o impeachment de Dilma. E o que faz essa mesma esquerda? Mobiliza-se para barrar as reformas, ainda muito aquém do que necessitamos. Não aceitam qualquer perda de privilégios, de corte nos gastos públicos. Querem preservar as tetas estatais, ainda que ao custo da miséria da população trabalhadora – e também desempregada, aos milhões. Vimos cenas chocantes essa semana em Brasília, com milhares de marginais em ato terrorista – que a imprensa insiste em chamar de “manifestação” – contra tais mudanças. É a turma da mortadela, orquestrada por CUT, UNE e MST, os tais “movimentos sociais”, eufemismo para “cambada de vagabundos”.
De dentro do Congresso, os terroristas engravatados, senadores e deputados dos partidos de extrema-esquerda, apoiando tais vândalos. São os mesmos que reverenciam um ditador assassino como Fidel Castro, ícone de uma “luta democrática” em suas cabeças deturpadas. Essa patota não vai descansar enquanto não destruir de vez o Brasil.
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Rodrigo Constantino