Da equipe de comunicação da Fiocruz, solicitando que seus funcionários encaminhem para amigos e avisem que não é necessário fazer inscrição:
Que futuros se anunciam para o Brasil, em meio à crise política e econômica que vem convulsionando a vida dos brasileiros? Em um cenário de esgotamento do sistema político tal qual hoje se apresenta, no qual a presidente da República sofre um processo de impeachment sem que haja crime de responsabilidade caracterizado, quem são os agentes que disputam os destinos do país, hoje?
O seminário Futuros do Brasil – Crise atual e alternativas de longo prazo, que será realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz) em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), nos dias 11 e 12 de abril de 2016, levará essas questões a quatro mesas de debates – Encruzilhadas da conjuntura; O movimento da política institucional; A política e o movimento da sociedade; e O horizonte do futuro.
“No momento em que o país atravessa grave crise e em que há uma crescente polarização de posições, é da maior importância abrir fóruns de debate”, observa Angela Alonso, presidente do Cebrap. “Este seminário tem a vantagem de pôr em diálogo intelectuais, que pesquisam e refletem sobre a política, e os atores que têm nela sua arena privilegiada de ação”.
Para o coordenador do CEE-Fiocruz, Antonio Ivo de Carvalho, é hora de erguer três bandeiras: “A luta pelo aprofundamento democrático, a luta pela retomada do crescimento e a luta contra as desigualdades”, propõe.
“O seminário visa discutir a crise presente e suas saídas. Mas quer debater, sobretudo, os processos de longo prazo que se abrem para a sociedade brasileira e quais as direções e possibilidades de um novo ciclo cujos contornos vão se desenhando ainda muito tenuemente”, diz o pesquisador associado do CEE-Fiocruz José Maurício Domingues.
O evento reunirá cientistas sociais, ativistas e parlamentares, como André Singer (USP), Lena Lavinas (UFRJ), Tereza Cruvinel (Brasil 247), Candido Grzybowski (Ibase), Guilherme Boulos (MTST) e Marcelo Freixo (PSOL-RJ), entre outros.
Boulos? Freixo? Singer? Nobre? Minc? Mas só dá petralha nessa jorça! Pra quê vacinas contra a zika ou a dengue? O importante é usar o nome da Fiocruz para fazer proselitismo ideológico em prol do comunismo. Contra essa doença mental ainda não inventaram vacina.
Rodrigo Constantino
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