Desde a gestão do comunista Sergio Arouca que a Fiocruz virou basicamente um antro de proselitismo ideológico a favor do comunismo. É uma vergonha que nossos recursos públicos sejam utilizados de forma tão escancarada para propaganda ideológica de um regime nefasto, de uma utopia assassina.
Dessa vez, a Fiocruz resolveu soltar um manifesto pela “democracia” e o “Estado de direito”. Sempre foi tática dos comunistas se apropriar de termos bem aceitos pela sociedade para vender sua ideologia podre. Após espremer o palavrório, resta apenas a defesa do indefensável, do golpismo petista, das “conquistas sociais” que inexistem, das mamatas dos vermelhos pendurados nas tetas estatais. Vejam alguns trechos:
A Fundação Oswaldo Cruz, instituição atingida diretamente pela ditadura instaurada em 1964 – cuja intolerância ao pensamento crítico levou à perseguição e à cassação de cientistas -, e que lutou pela construção da democracia e pela saúde como um direito universal, vem manifestar sua preocupação diante do grave quadro político do país, com iminente ameaça às regras democráticas e ao Estado de Direito. Tais regras pressupõem o equilíbrio entre os poderes republicanos, o respeito à manifestação popular através do voto e aos trâmites políticos legais. Foi um árduo processo de lutas que permitiu ao Brasil a reconquista da democracia e a efetivação dos direitos civis, políticos e sociais. Por isso, a atual situação, com o crescimento da intolerância, da polarização e do desrespeito aos direitos individuais, requer, de todas as lideranças sociais e políticas, responsabilidade diante de nossas conquistas passadas, nosso presente e nosso futuro como nação.
Não pense que a Fiocruz pretende, com isso, criticar um Guilherme Boulos da vida, que promete “incendiar o país” se houver impeachment, ou mesmo a própria presidente Dilma, que endossa a escalada do tom ao acusar todos que defendem a Constituição de golpistas, ou ainda o ex-presidente Lula, que ameaça com o “exército de Stédile”. Nada disso. O alvo da Fiocruz é outro, bem diferente.
Faz parte da construção da democracia e da consolidação das instituições republicanas o aprofundamento da transparência das ações, a defesa do interesse público e o combate à corrupção. Esta deve ser uma bandeira de todos que lutam pelos direitos políticos e sociais no país. Contudo, isto não pode ser instrumentalizado para promover ações que firam direitos, desrespeitem preceitos constitucionais e sirvam a interesses políticos menores. Para tanto, fazem-se necessárias, entre outras medidas, promover o reequilíbrio entre os poderes republicanos e a regulação democrática dos meios de comunicação, enfrentando problemas como sua parcialidade e caráter oligopólico.
Aí está o alvo. É preciso combater a corrupção, MAS… o Sergio Moro, a Lava-Jato e a imprensa independente que restou não fazem isso, pois são instrumentos partidários da oposição, segundo os canalhas da Fiocruz. A entidade prefere ficar do lado dos petistas, dos verdadeiros golpistas que acusam a Polícia Federal, como fez o irresponsável senador Lindbergh Farias, de “sequestradora” ao levar Lula para depor de forma coercitiva, como já havia feito antes mais de uma centena de vezes com outros depoentes.
Convidamos a sociedade brasileira à reflexão e à participação cidadã diante de um quadro onde interesses econômicos nacionais e internacionais não condizentes com um projeto de nação justa e inclusiva ameaçam as conquistas alcançadas com a Constituição de 1988 e buscam chegar ao poder sem o respaldo das urnas, mesmo que para isso tenham que jogar o país em um ambiente de confronto e intolerância, capaz de promover o caos social se não forem imediatamente barradas em seu intento.
Aqui a Fiocruz comuna escancara seu apoio ao golpismo petista. Temer também foi eleito nas mesmas urnas que elegeram Dilma, o processo de impeachment é legal, legítimo e constitucional segundo praticamente todos os especialistas na área, incluindo os ministros do STF mais petistas, e quem joga o país no ambiente de confronto e intolerância são justamente os petistas que a Fiocruz vem defender de forma patética.
A sociedade não pode aceitar qualquer recuo no caminho trilhado com vistas a assegurar a conquista à saúde como direito humano e fator decisivo para a inclusão social e para o desenvolvimento. Um dos mais importantes riscos refere-se à perda da institucionalidade democrática e dos direitos assegurados pela Constituição de 1988.
Aqui a Fiocruz demonstra sua canalhice total, ao tentar monopolizar a preocupação com a saúde dos brasileiros, ao usar o apelo legítimo pela saúde como bandeira político-ideológica, como se quem ousasse discordar desses comunistas safados fosse contra a saúde do povo. Sendo que foi a própria gestão dos comunistas petistas que ferrou de vez com a saúde dos brasileiros.
A Fiocruz tem a cara de pau de soltar esse manifesto em meio a uma grande crise do zika, e prefere gastar tempo, energia e recursos para fazer propaganda do PT em vez de combater as mazelas que o PT ajudou a criar ou proliferar.
Nestes dias, em que lembramos os 52 anos do Golpe civil e militar que instalou a ditadura no país por 21 anos, entendemos que é de fundamental importância a mobilização em defesa do respeito incondicional à manifestação do voto popular, firmeza na defesa dos direitos e garantias individuais e coletivas, incluindo os dos trabalhadores, e reafirmação das políticas de estado voltadas para a inclusão social. Em especial é imperiosa a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), um sistema público de vital relevância para o povo brasileiro, por seu caráter resolutivo, democrático, universal e inclusivo. Para a Fiocruz, saúde e democracia são elementos essenciais da vida cidadã na afirmação da nossa Nação e soberania. SAÚDE É DEMOCRACIA.
Soberania, saúde universal, democracia, cidadania, direito dos trabalhadores: todas expressões vazias, usadas por golpistas comunistas. O SUS é uma porcaria na prática, mas quem liga? Quem se importa com os mais pobres que, ao contrário dos petistas milionários, não podem se tratar no Sírio Libanês? Não os petistas. Não os comunistas insensíveis da Fiocruz. Esses apenas querem explorar a miséria alheia. Isso já está claro para quase todos. Em nome da “igualdade” e da “democracia”, esses canalhas pregam a bandidagem petralha contra a democracia brasileira. Não há vacina contra tanta falta de caráter…
Rodrigo Constantino
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