A Fiocruz é um antro de comunistas desde Sergio Arouca pelo menos. Vacinas são coisas secundárias na instituição hoje: o foco é mesmo disseminar a ideologia de esquerda. Por isso a Fiocruz faz tantos eventos contra o capitalismo, o liberalismo e em defesa do indefensável, o socialismo.
Claro que era questão de tempo para a instituição entrar em campo contra o projeto Escola Sem Partido, que tem sido alvo de ataques sistemáticos dos “intelectuais” esquerdistas. Eis o evento organizado pela Fiocruz, sem direito ao contraditório, sem escutar o outro lado:
A “pluralidade” da esquerda é essa aí: todos a favor do socialismo, ninguém a favor do capitalismo liberal. Por que não convidar Miguel Nagib para expor o contraditório? Por que nenhum liberal ou conservador será convidado para defender o projeto?
Quem leu Gramsci entende a importância da doutrinação ideológica em sala de aula para os socialistas. Eles dão provas dessa importância nessa reação histérica e organizada. Falta as famílias se darem conta do que está em jogo. Sem a participação da sociedade, os comunistas organizados vencerão. Eles possuem deep pockets, recursos infindáveis, pois extraídos dos nossos impostos.
Nossa educação foi sequestrada por esses vermelhos e está em cativeiro. O Escola Sem Partido é nossa libertação, como diz Nagib, é a penicilina que pode nos livrar dessa doença. Basta ver a reação do PCdoB e companhia: ela demonstra que o projeto tocou no ponto certo, no calcanhar de Aquiles dos doutrinadores. Acorda, Brasil!
Rodrigo Constantino
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS