Os franceses precisam mudar. Não só de governo, mas principalmente de mentalidade, de cultura. Devem abandonar o anticapitalismo, o antiamericanismo infantil, e compreender que a riqueza não atura desaforo. Avô rico, filho nobre, neto pobre. A França já parece estar entre o filho nobre e o neto pobre.
Com a insistência nesse sindicalismo dirigista, será questão de (pouco) tempo até empobrecer de vez. E sob a invasão islâmica alimentada pelo multiculturalismo de esquerda, o que é pior.
Rodrigo Constantino