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Uma pessoa ficou gravemente ferida nesta quinta-feira ao abrir uma carta-bomba que explodiu em um escritório do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Paris. A vítima, uma assistente da direção da organização, teve queimaduras nas mãos e no rosto pelo explosivo caseiro e, segundo o governo, agora está entre a vida e a morte. Anteriormente, a polícia havia dito que ela havia sofrido apenas ferimentos leves. O presidente francês, François Hollande, chamou o episódio de um atentado, e a França acionou o seu alerta de terrorismo.

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Um tiroteio em uma escola na pequena cidade de Grasse, no Sul da França, deixou pelo menos oito feridos nesta quinta-feira, incluindo o diretor. Um jovem de 17 anos — armado com um rifle, duas armas e duas granadas — foi preso após abrir fogo no colégio Alexis de Tocqueville, nos Alpes Marítimos. O episódio ocorre momentos depois de uma pessoa ficar ferida com a explosão de uma carta-bomba na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Paris, num caso que está sendo tratado como terrorista.

— O indivíduo não parece ser conhecido pela polícia — disse a fonte.

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De acordo com o jornal “‘Libération”, o suspeito preso é um aluno da escola. Fontes próximas à investigação disseram que ele teria procurado na internet vídeos de assassinatos em massa.

Lamento muito ambos os episódios. Como o pai de uma adolescente que estuda numa high school americana, sempre fico com essa “paranoia” de malucos abrindo fogo, apesar de saber que há muita histeria para pouca probalidade estatística. Hoje mesmo fui deixar minha filha na escola e lá estavam duas viaturas de xerifes estacionadas, o que é quase constante. Desde Columbine que há um receio infindável de episódios trágicos envolvendo jovens perturbados.

A esquerda e a mídia gostam de culpar as armas, como fez o “cineasta” Michael Moore, mas isso é buscar um bode expiatório fácil. A França tem uma lei rigorosíssima contra armas, e o garoto estava com um rifle, duas armas e até granadas! Já vimos atentados desse tipo até na Finlândia! E o uso de “armas brancas” também é comum, como vive acontecendo na China, por exemplo.

Quando alguém quer matar seus colegas, de nada vai adiantar proibir a venda de armas. Talvez adiante ter viaturas de xerifes na porta, ou melhor ainda: a permissão para que funcionários da escola tenham armas, em vez de transformá-las em “gun free zones”, um convite tentador para quem quer realizar um ato insano e cruel desses.

Já o caso da carta-bomba no FMI é preciso investigar mais, mas ninguém ficaria surpreso se descobrirem que se trata de mais um adepto da “religião da paz”. Claro que pode não ser isso, mas a probabilidade é grande, segundo as estatísticas. E nesse caso as políticas “progressistas” também têm responsabilidade no cartório, ao terem escancarado as fronteiras desses países e adotado um multiculturalismo covarde que impede a cobrança de que o imigrante assimile a cultura que o recebe.

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A Europa está sob ataque. A civilização ocidental está sob ataque. E fingir que isso não é verdade não vai reduzir os riscos. Ao contrário: vai apenas tornar tais atentados mais frequentes.

Rodrigo Constantino