O candidato socialista Marcelo Freixo, o queridinho dos “intelectuais” e artistas engajados que enaltecem a ditadura cubana, foi pego numa grande mentira durante sabatina pela Globo, como aponta Pedro Duarte, candidato a vereador pelo PSDB:
Mas o melhor estava por vir: é a explicação que o socialista deu para sua agenda obscura na região:
O candidato do PSOL a prefeito do Rio tem evitado divulgar idas à Zona Oeste da cidade e até deixado de ir a algumas localidades da cidade durante a campanha por falta de segurança. Em sua agenda divulgada desde o início da campanha, apenas 10% dos eventos (seis de 63) foram marcados para a Zona Oeste, que concentra a população mais pobre do Rio. Em entrevista nesta terça-feira ao “RJ-TV”, da Rede Globo, ele foi perguntado sobre as poucas idas à Zona Oeste, e respondeu que sua atuação como deputado estadual o deixou como alvo em algumas áreas.
– Fui presidente da CPI das Milícias, que são muito presentes na Zona Oeste. Enfrentei uma das piores máfias do Rio. Nem todo lugar da Zona Oeste eu posso ir, por segurança. Nem toda agenda da Zona Oeste eu posso divulgar. Eu não posso avisar que vou a Campo Grande em determinado horário. Seria pôr em risco quem me acompanha. Não posso divulgar, porque a milícia ainda comanda muitas áreas na Zona Oeste, porque este governo é conivente com as milícias – disse Freixo.
Ué? Freixo não é aquele que vive detonando a polícia, pedindo menos presença policial, já que trata marginais como “vítimas da sociedade”? E agora reclama da… falta de segurança? Assim a gente não entende. O que o candidato socialista quer? Será que os traficantes não podem fazer sua segurança contra a polícia? Será que ele deseja mais policiais para protegê-lo? Explica aí, candidato! Assim fica parecendo até o Noam Chomsky, que diz que vive na pior ditadura do mundo, os Estados Unidos, enquanto enaltece os islâmicos, mas quando vai para o Oriente Médio palestrar exige um forte aparato de segurança…
No fundo, sabemos o real motivo de Freixo concentrar sua agenda na Zona Sul: seus eleitores não são do “povão”, e sim da elite culpada, da esquerda caviar, da turma do Leblon e Ipanema que paga R$ 400 para ver um show de Chico ou de Caetano enquanto todos, juntos, sentem-se as almas mais abnegadas em defesa do trabalhador pobre.
Segue um podcast meu de 2012 explicando porque não fecho com Freixo (os argumentos continuam totalmente válidos):
Rodrigo Constantino
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