Marcelo Freixo é o queridinho da esquerda caviar, da elite de artistas engajados e “intelectuais” que “adoram” o socialismo do conforto do capitalismo. Caramba! O cara virou até herói em sequência de filme que fez sucesso por ter um policial durão que não dava moleza para vagabundos e ainda culpava a elite maconheira pelo tráfico. Foi demais para o diretor e o ator principal, ele também um ícone da esquerda caviar. No segundo filme era preciso ficar bem com a esquerda…
E agora Freixo lança sua candidatura à prefeitura do Rio em 2016, ao lado de “gigantes” como Jean Wyllys, o ex-BBB que luta pelos “direitos” dos homossexuais usando uma boina de Che Guevara, assassino que desejava “curá-los” em campos de trabalho forçado. E você aí, carioca “malandro”, achando que é “experto” por parar o carro na vaga de deficiente ou por pegar o acostamento na volta do fim de semana. Você aí, todo crente de que as coisas não poderiam piorar na “cidade maravilhosa”… veja só que imagem tenebrosa:
Se a cidade fosse nossa… fico arrepiado só de pensar! Se a cidade fosse deles, será que haveria um paredão para fuzilar burgueses “coxinhas”, como quer aquele maluco comunista? Será que os dissidentes seriam deportados ou presos, como ocorre em Cuba e na Venezuela? Será que faltaria papel higiênico, como no socialismo do século XXI (e do século XX também)?
Tem até pitada de humor, que é para seduzir os jovens com cabeça oca, que confundem piadistas com “intelectuais”. Mas pensando bem, faz sentido o lançamento da candidatura ao lado de humoristas: sua campanha será uma piada mesmo! Só que de mau gosto, enaltecendo o socialismo, combatendo a desigualdade, tudo isso ao lado do beautiful people, que frequenta o jet set da elite carioca, já que ninguém é de ferro.
Já eu expliquei em maiores detalhes aqui por que não fecho com Freixo:
Mas é complicado, meus caros. O Rio tem uma tradição terrível quando se trata de votar. Foi, não custa lembrar, onde Heloísa Helena mais teve votos em termos relativos. É um espanto! A esquerda caviar adora adorar Cuba e Venezuela, mas não arreda o pé do Leblon. Fica mais fácil defender socialistas assim, não é mesmo?
Rodrigo Constantino