Em artigo publicado hoje em O DIA, Cidinha Campos simplesmente detonou com Marcelo Freixo, o queridinho das elites afortunadas e abestalhadas do Leblon e adjacências. Trata-se de um golpe certeiro, que mesmo aqueles que não são admiradores de Cidinha ou do PDT, precisam reconhecer. Foi knock-out no primeiro round, e o deputado do PSOL ainda deve estar catando seus pedaços no chão. Vejam:
Agradeço pela menção ao termo esquerda caviar. Como negar isso? Como negar que a patota organizada e barulhenta logo se uniu para tentar impedir críticas ou investigações envolvendo seu queridinho? E como negar que nepotismo só parece coisa feia quando é com os outros? Assim não… mas tem mais:
Só mesmo alguém muito cabecinha oca para acreditar que o PSOL, justo o PSOL, tem muito apreço pela democracia e a liberdade de imprensa. Gente, o PSOL é oriundo do PT radical, tem terrorista comunista no seu quadro de fundadores, defendeu abertamente o assassino italiano Cesare Battisti, enaltece o regime cubano, e ainda falam em PSOL e democracia na mesma frase?
O partido, ainda pequeno e com pouca experiência no poder, já produziu até escândalo de corrupção! Imagina se estivesse no poder federal como o PT? Alguém acha que seria muito diferente? Por que Janira Rocha não foi expulsa do PSOL ainda? Por que os artistas e “intelectuais” não falam disso?
Enfim, o pessoal da esquerda caviar do Leblon não quer saber desses detalhes bobos. Isso tudo é muito chato. O legal é confundir o camarada com o herói de ficção do filme, e posar como um engajado na luta pela “justiça social”. Isso basta para quem vive só de aparências…
Rodrigo Constantino
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