Por ALEF News
Funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo estão usando as mídias sociais para apoiar atividades terroristas e propagar o antissemitismo, apesar dos protestos da UN Watch, uma organização de vigilância da ONU.
No dia 05 de fevereiro, foi divulgado outro estudo de acompanhamento (acesse aqui), mostrando as páginas do Facebook de 40 funcionários de escolas da UNRWA em Gaza, Líbano, Jordânia e Síria. Segundo ele, os posts “incitam o terrorismo jihadista e o antissemitismo, inclusive negando o Holocausto e celebrando Hitler”.
A UN Watch enviou cartas ao secretário-geral da ONU, António Guterres, ao secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, e à embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, pedindo que “tomem providências e exijam a condenação da ONU e da UNRWA, além da demissão dos empregados citados”.
Entre os funcionários citados no relatório está Ghanem Naim Ghoneim, que se identifica como um professor de biologia no Líbano. Em 2014, ele postou uma imagem de Adolf Hitler no Facebook, e referiu-se ao líder nazista como “nosso amado”. Em 2012, de forma singela, postou que Hitler era “maravilhoso”.
Em 2012, a professora Sunia Astal publicou um post mostrando um militante armado com um rifle, com o comentário, “Do rio para o mar, não importa quanto tempo demorar”, referindo-se aos palestinos conquistando toda a Palestina, significando a destruição de Israel.
O jordaniano Hussein Amrah, que se identifica como diretor da UNRWA, tem nove casos de incitação sob seu nome. Em 2016, compartilhou uma foto do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, com as palavras “Nunca reconheceremos Israel”. Em 2014, publicou uma foto de terroristas do Hamas e escreveu: “A vitória está chegando. Se Deus quiser”.
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