Pos é, meus caros. É totalmente viável ser gay e detestar Jean Wyllys (aliás, como não fazê-lo?), rejeitar o discurso coletivista e de ódio desses movimentos organizados, entender que por trás deles há uma agenda ideológica socialista e condená-la. Assim como é perfeitamente possível ser gay e valorizar tradições e instituições ocidentais, como a família, como fazia Clodovil, e repudiar a promiscuidade dessas passeatas em nome dos gays. Ser homossexual não precisa ser sinônimo de ser socialista depravado libertino.
É para isso que cada vez mais gente acorda. Mas muitos ainda morrem de medo da patrulha do grupo. Ora, coragem! Chegou a hora de sair do armário. Vocês não têm nada a perder além dos grilhões ideológicos. Vem para a direita democrática você também. Não precisa ser necessariamente apoiando Bolsonaro. Mas já é um bom começo rejeitar Jean Wyllys, Marcelo Freixo e o PSOL…
Rodrigo Constantino