Um grupo de “Panteras Negras” resolveu marchar em Milwaukee com seus fuzis enquanto gritava palavras de ordem contra o “genocídio” policial. Sua mensagem era “free us or you die, cracker”, em claro tom de ameaça. O que parece o líder diz em um momento que não importa a chegada da era Trump, eles vão continuar se “defendendo”, ou seja, atacando os “porcos” policiais.
É o resultado do Black Lives Matter, da propaganda intelectual contra o sistema todo, pintando a força policial como invariavelmente racista. Se há mais negros sendo parados pela polícia, ou mesmo sendo presos ou mortos em operações, então isso só pode ser fruto do racismo, segue o “raciocínio” dessa gente.
A reação deles é tentar impor um “tribunal de direitos humanos” na marra, algo como fizeram os jacobinos na Revolução Francesa, instaurando o Terror da guilhotina generalizada, ou o vilão Bane em Batman. São eles quem vão decidir quem vive ou morre, pois o “sistema” é injusto.
Eis o nome do líder da gangue, do Revolutionary Black Panther Party: Alli Muhammad. Seria a mistura da violência racial com o fanatismo religioso? Se for o caso, trata-se de uma combinação bem explosiva mesmo. A guilhotina será suave para esse pessoal “amoroso”, se chegarem ao poder um dia. Vejam imagens da marcha:
Fofos, não? E pensar que os bárbaros avançam sob o silêncio covarde ou a anuência cúmplice da elite, que tem medinho de ser acusada de “racista” e, por isso, passa a mão na cabeça do racismo reverso, aquele que considera todo branco um demônio em potencial e o sistema todo podre por ser supostamente dominado pela casta branca, mesmo com um negro no comando…
Rodrigo Constantino
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