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Holiday sobre vitória de Rafaela Silva: prova de que negro pobre não precisa de vitimização

Após a vitória emocionante da judoca Rafaela Silva, a esquerda logo tentou capitalizar em cima da moça, com discursos racialistas contra a “elite”. Mas nada poderia fazer menos sentido. Rafaela é, ao contrário, ícone do indivíduo que luta por conta própria contra as adversidades, sem mimimi, sem vitimismo, para vencer na vida.

Sim, contou com a ajuda, mas não foi do governo, tampouco de cotas raciais, e sim de voluntários da iniciativa privada, por meio do Instituto Reação. Ela é militar, outra característica que será ignorada pela esquerda. Enfim, a tentativa de usar sua medalha de ouro para vender ideologia barata é um absurdo, mas é o que a esquerda sempre faz.

Felizmente, hoje temos reação. Como esse vídeo de Fernando Holiday, do MBL, que vai direto ao ponto:

Após sua vitória, republiquei no Facebook um texto meu antigo sobre a importância do esporte na formação do caráter das pessoas, e atacando justamente o marxismo cultural que invade até as aulas de educação física. Digo, logo no começo:

Conversava com um amigo, que é um empresário muito bem-sucedido do setor financeiro, sobre como melhorar a situação de nosso estado. Eu lhe apresentava os projetos do Instituto Liberal, em busca de apoio. Ele, que é bastante discreto, mas mesmo assim não consegue fugir do assédio de políticos e ONGs devido à sua fortuna, confessou-me que a “menina dos seus olhos” que ajuda a financiar é uma instituição voltada para o fomento dos esportes nas comunidades carentes. Afirmou que, apesar de ter estudado em boas escolas, o que realmente fez diferença em sua vida foram os esportes, que lhe ensinaram a importância da determinação, da disciplina, do esforço, do mérito. Queria ajudar os mais pobres por meio da prática esportiva.

Sabem qual é essa instituição? O Instituto Reação, do Flávio Canto e demais colegas. Justamente aquele que ajudou Rafaela a sair da Cidade de Deus e ganhar o mundo. Sem mimimi. Sem vitimização. Sem cotas raciais. Sem atacar as “elites”, até porque foi gente da tal elite que apostou nela e na meritocracia que a levou tão longe. Parabéns, Rafaela! E parabéns a todos os envolvidos nessa história emocionante de superação individual, tudo aquilo que a esquerda condena, pois precisa de seus mascotes.

Rodrigo Constantino

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