Um homem de Nova York disse que foi agredido por um grupo de adolescentes só por usar um boné pró-Trump, com o slogan “Make America Great Again”. Jahangir “John” Turan é dono de uma galeria de arte, e disse que o incidente ocorreu nesta terça. Ele fora antes visitar a Trump Tower e comprou um boné com o slogan da campanha de 2016 do presidente.
Ele alega que vários adolescentes pularam em cima dele e gritaram obscenidades contra o atual presidente, antes de agredi-lo. Era um grupo de cerca de 15 rapazes, segundo a vítima. Turan acusa um dos jovens de espanca-lo, batendo sua cabeça contra um poste e deixando vários ferimentos em seu rosto.
“Tudo aconteceu em 10 segundos”, disse. “Eu pulei, atravessei a rua e chamei a polícia”, explicou. Há o risco de dano permanente em um de seus olhos. “É triste apanhar por usar um boné. Isso é América”, desabafou.
Esse não teria sido o primeiro caso de agressão contra apoiadores de Trump. Nem de perto. São vários casos conhecidos, o que mostra como o clima de intolerância cresce, justamente do lado dos “progressistas” que se dizem tolerantes. São os “antifascistas” que agem como fascistas.
Em tempo: podemos ver na imagem que a vítima se trata de um típico supremacista branco. Ironia à parte, provavelmente os adolescentes que o agrediram devem ser da elite branca culpada, espancando um homem com toda pinta e nome de ser imigrante ou filho de imigrante de origem indiana. Mas quem liga para esses detalhes?
Rodrigo Constantino
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