Não dá mais para suportar! É preciso declarar guerra a essa imprensa brasileira mesmo, em nome da verdade, da honestidade intelectual, das liberdades individuais, dos valores tradicionais. O que os principais veículos de comunicação têm feito em relação ao presidente Donald Trump é asqueroso demais. A tal era da “pós-verdade” é marcada pela própria “fake news”, por esses veículos que acusam os outros diante de um espelho, como ensinou o titio Lenin.
Estou em campanha para desmascarar essa gente, pois não consigo mais aguentar calado. E isso inclui, infelizmente, veículos em que já colaborei ou ainda colaboro. Não importa. Se quiserem me tirar, que tirem: minha consciência vale mais. Portanto, vamos lá, mostrar aos brasileiros que tipo de imprensa eles têm, e porque é fundamental que não busquem se informar por ela (ou apenas por ela). Isso aqui, por exemplo, é uma capa vergonhosa:
Colocar esse “E agora?” à guisa de bigodinho para remeter a Hitler é simplesmente ridículo, além de nem ser original. Que bola fora da revista! Mas a IstoÉ está longe de ser o pior caso. O que está intragável mesmo é a cobertura das Organizações Globo, seja do jornal impresso, do JN ou da GloboNews, que não dá para acompanhar por cinco minutos sem auxílio de um Engov.
Cheguei a comentar nesta sexta, dando nome aos bois: “Se juntar o Guga Chacra, a Leilane Neubarth, o Caio Blinder, o Jorge Pontual, o Luís Fernando Silva Pinto, as estagiárias, a equipe toda da BoboNews que ‘cobre’ a política americana, não dá nem meio Alexandre Borges. Mas os ‘especialistas’ são eles, que vêm errando em tudo, inclusive aquele cabeçudo com brinquinho que sempre esqueço o nome e que culpou Trump pela baderna dos esquerdistas: é o pior de todos. O pior DESSA lista, cruzes!”
O tal do brinquinho, descobri depois, chama-se Marcelo Lins e é editor-chefe do canal, o que explica muita coisa. Alexandre Borges, comprovando o que eu disse, escreveu uma excelente análise sobre Trump, do tipo que você jamais encontrará no GLOBO ou na Folha. Comparem esta análise sóbria, embasada, honesta, com os textos publicados no jornal carioca hoje! Um já parte falando em impeachment de Trump, o outro, da tal Adriana Carranca, é só porcaria esquerdista, que perde para um terceiro, com mais lixo socialista ainda. Ou seja, só há uma visão no jornal, e é aquela que trocou a análise pela torcida ideológica. Vejam só esse exemplo de incoerência do “jornalismo” dessa turma:
Estou cansado, indignado, enojado com as demonstrações de parcialidade e esquerdismo de nossa grande imprensa. Se não desabafar, se guardar isso tudo dentro de mim, posso explodir. É preciso colocar os pingos nos is justamente para combater a era da “pós-verdade”, que tem sido produzida por essa mídia mentirosa, hipócrita, que apela para um duplo padrão moral o tempo todo. Leandro Ruschel comentou sobre o assunto:
Se alguém tinha alguma dúvida sobre o esquerdismo atávico da imprensa brasileira, depois da cobertura das eleições americanos essa dúvida não existe mais.
A imprensa brasileira é formada em sua maioria por analfabetos funcionais que muitas vezes nem sabem que são esquerdistas, pois passaram pela lavagem cerebral na faculdade e nem conseguem discernir entre esquerda e direita.
A única coisa que sabem fazer é atacar qualquer ideia contrária ao “progressismo”, representado por governo gigante e controlador de todos os indivíduos, com o objetivo de fazer a “justiça social” e a redistribuição da riqueza, além de defender os piores elementos da sociedade e atacar os melhores.
Esses “jornalistas” foram programados para ser agentes da revolução e assim o fazem.
Alguns não percebem que um governo forte e centralizado é o grande motivo de existirem Mensalões, Petrolões e afins, crimes esses que a imprensa adora expor.
É como dar uma arma na mão do pior bandido e depois acusá-lo de matar alguém.
Sem nem entrar no mérito daqueles que sabem muito bem o que estão fazendo e escrevem a soldo da máquina esquerdista, que permanece firme e forte depois da queda da inePTa. O fundo partidário e o fundo sindical ainda tem recursos infinitos para manter a quadrilha formada pelos ditos “blogs e portais progressistas”.
A imprensa brasileira é o grande câncer do Brasil e qualquer mudança do país passa pela substituição dos bandidos e palhaços que a formam por verdadeiros jornalistas, que hoje talvez preencham os dedos de uma ou duas mãos.
Não há como discordar: essa nossa imprensa é o câncer do país, está repleta de “jornalistas” deformados pelas faculdades de jornalismo, dominadas pelos filhotes de Gramsci. São ignorantes, preguiçosos, seduzidos por ideologias ultrapassadas, e preferem fazer torcida e propaganda partidária em vez de análise séria e isenta. Já deu!
Onde está a Fox News do Brasil?
Rodrigo Constantino
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