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Imprevisto é a marca do futebol… e da política!

Tchau, gente!

Ela era a grande favorita. Venceu da última vez. Vermelho é a cor de seu time. Mas foi eliminada, derrotada, e vai ter de voltar para casa mais cedo. Falo da Espanha, claro. Mas, se Deus for mesmo brasileiro, bem que poderia ser da Dilma nas próximas eleições, não é mesmo?

Em sua coluna de hoje no GLOBO, Roberto DaMatta fala justamente sobre o inesperado como traço marcante tanto do futebol como da política. Diz o antropólogo:

O inesperado foi a vaia de um lado e, do outro, a virada para a vitória depois de um imprevisto e deprimente gol contra. Deste modo, tanto no campo, quanto na vida, o futebol prova-se mais veraz do que a trivial realidade.

Os materialistas dizem que a arte é um prolongamento da vida. Eu digo o contrário: o que inventa a vida é a arte. Do mesmo modo que o futebol reinventa o Brasil e haverá de reinventá-lo nesta Copa jogando também contra as pilantragens da Fifa, da CBF, da corrupção federal e do populismo lulopetista que já não dribla e começa a levar gols.

Há sempre o inesperado.

Amém! O lulopetismo já não dribla bem e começa a levar bola nas costas e gols. A defesa está desesperada, apelando. Vai dar zebra e o vermelho será mandado de volta pra casa em outubro. É bom os petistas começarem a pensar em trabalho para variar um pouco…

Rodrigo Constantino

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