Jair Bolsonaro merece muitas críticas, não exatamente as que vêm da esquerda. Mas uma coisa é inegável: ele demonstra apreço e admiração por Israel, uma grande nação democrática e livre, que possui minorias islâmicas até em seu parlamento, o Knesset. A esquerda gosta de chamar Bolsonaro de “nazista” e pintá-lo com o bigode de Hitler, mas o deputado do PSC viajou para Israel para demonstrar respeito pela nação judaica, como vemos nesse vídeo que gravou antes da partida:
A família Bolsonaro, em visita a Israel, tem publicado várias fotos e comentários elogiosos ao que encontraram por lá. Como já fui numa viagem para conhecer melhor a realidade israelense, posso atestar que há motivos de sobra para admiração e respeito. Aliás, qualquer um que valoriza o que a civilização ocidental representa deveria respeitar o legado judaico-cristão. Flavio Bolsonaro publicou em sua página esse vídeo:
Enquanto a família Bolsonaro passeia por Israel, é recebida por políticos, visita locais sagrados e presta homenagem ao aniversário do país independente, eis o que faz a esquerda radical, a mesma que gosta de chamar Jair Bolsonaro de “nazista”:
Ou seja, deputados do PSOL queimam as bandeiras de Israel e dos Estados Unidos, que chamam de “fascistas”, enquanto o “nazista” é Bolsonaro, que presta homenagem aos judeus e ao incrível país que criaram em meio à hostilidade da natureza e dos inimigos bárbaros ao lado?
Critique Bolsonaro, cobre dele uma postura mais liberal, mas não caia na ladainha esquerdista, que costuma atacar seus adversários diante de um espelho. Os nazistas, os intolerantes, os fascistas, são justamente esses socialistas, os mesmos que conseguem defender até mesmo terroristas islâmicos, como os do Hamas, só para cuspir em Israel e preservar uma narrativa ridícula de “nós contra eles”, de “opressores contra oprimidos”, colocando a única democracia decente na região como o vilão da história. Só Goebbels explica mesmo…
Rodrigo Constantino
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